10.31.2010

Modelos de propostas sustentáveis para condominio. Um mundo melhor é possivel depende de nós.

Condomínios sustentáveis reduzem gastos e preservam meio ambiente

SÃO PAULO - A preocupação com o meio ambiente já atingiu os administradores de condomínios residenciais e comerciais, surgindo então o conceito do "condomínio sustentável".
Além de beneficiar o meio ambiente, a redução de custos é uma das vantagens desses condomínios. "Devido à otimização da energia e ao aproveitamento consciente da água, a diferença pode ser sentida na conta no fim do mês", afirmou o diretor jurídico da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios), José Roberto Graiche Junior.
A saúde dos moradores e também da população é beneficiada, já que a redução de poluentes, o controle de qualidade do ar e a preservação dos recursos naturais colaboram para o bem-estar.
Dicas
Sem perder o conforto e o luxo, bastam ser instaladas ferramentas simples, mas eficazes, para estar de bem com o ambiente. Essas ferramentas são capazes de minimizar a emissão de resíduos, reduzir o consumo de água e de energia por meio da reutilização da água da chuva e o máximo de aproveitamento da luz solar, por exemplo. "Isso sem falar na coleta de lixo, que já deveria ser regra em qualquer residência", afirmou Graiche.
Outras dicas para um condomínio mais "verde" são a criação de pomar e herbário, instalação de medidores individuais de gás e água, para incentivar a redução de consumo, a troca de torneiras por modelos com temporizador, que gastem menos água, e colocar luzes com sensores de presença nas áreas comuns.
Outra medida simples é ajardinar a calçada e os terraços para aumentar a área permeável e até mesmo varrer a calçada e pátio em vez de lavá-los.
Empreendimentos
Apesar de não haver incentivo por parte do governo para os "edifícios verdes", já existem quatro empreendimentos certificados no país e mais de cem em processo de certificação.
"A aceitação destes empreendimentos pelos compradores estimula mais e mais arquitetos, engenheiros e grandes construtoras a investirem em novas técnicas e tecnologias", explicou o diretor de condomínio da Aabic, Omar Anauate. "Não há dúvidas de que todos ganham com essa valorização da sustentabilidade", conclui.

Crime ambiental na fronteira entre Brasil , Colômbia e Peru>> Pirarucu pescado de maneira irregular

Fiscais apreendem cerca de 2 toneladas de pirarucu em terra de índios isolados

Ação ocorreu na área de tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
Pescadores estavam armados e foram levados a Tabatinga, mas 2 fugiram.

Lucas Frasão Do Globo Amazônia, em São Paulo
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Foto: Divulgação/ Funai

Índios ajudam a recolher pirarucus, nos sacos pretos, e ovos de tracajás. (Foto: Divulgação/ Funai)

Agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Amazonas apreenderam nesta semana cerca de 2 toneladas de peixe pirarucu e 140 tracajás capturados de maneira irregular em uma região onde vivem milhares de índios em situação de isolamento. A ação ocorreu no Vale do Javari, no oeste do estado, próximo à área de tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.

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De acordo com Fabrício Ferreira Amorim, coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental do Vale do Javari, o material estava embalado e pronto para ser transportado ao município de Atalaia do Norte, de onde poderia ser levado a Manaus ou a Letícia, já na Colômbia, e de lá para Bogotá. Um quilo de pirarucu não sai por menos de R$ 15 e pode chegar a R$ 40.

A identificação do crime ambiental foi possível graças a uma denúncia feita por indígenas Kanamary que moram no Alto Rio Itaquaí e viajavam em direção à Atalaia do Norte quando viram indícios da pescaria. Eles comunicaram o caso à agentes da Funai, que foram até a área para confirmar a irregularidade.

A apreensão foi realizada nesta quarta-feira (1º). Na quinta-feira (2), a fiscalização voltou ao local junto com representantes do Ibama e da Polícia Federal, segundo Amorim, para procurar os infratores. Nesta sexta-feira (3), agentes ainda trabalham na contagem dos peixes para saber o peso exato do material apreendido.

A equipe prendeu 4 pescadores, levados para Tabatinga, mas 2 conseguiram fugir. "Eles estavam armados e disseram ter ficado 19 dias na mata para a pescaria", explica Amorim. Indígenas das etnias Matis, Marubo, Kanamary e Tikuna participaram da equipe que fez a apreensão.

Conflito
A pesca irregular não representa a única ameaça ao meio ambiente da região, de acordo com Amorim. Segundo ele, a área é que apresenta maior densidade de povos indígenas em situação de isolamento ou recém-contatados em todo o mundo. "A população de isolados é tão grande que ela pode ser próxima ou maior do que a de índios contatados, que é de cerca de 4 mil pessoas", diz ele.

Amorim explica que grupos de indígenas isolados têm organismo vulnerável a algumas doenças comuns a quem mora nas cidades, como a gripe. Além disso, existe o risco de conflito entre pescadores e indígenas Korubo ainda não contatados, que passam a frequentar mais regiões próximas ao Rio Itaquaí durante o verão amazônico, segundo ele.

"Não é só o crime ambiental que os pescadores cometem, existe o potencial de um crime de genocídio. Fazemos um esforço para respeitar o isolamento, mas eles acabam com isso", diz.

"Os pescadores conhecem muito bem os rios na região. Eles eram antigos moradores mas tiveram de deixar a área depois da demarcação de terras indígenas", diz o funcionário da Funai. "Hoje, entram escondidos porque a região é muito atrativa e eles preferem se arriscar."

No ano passado, Amorim lembra de uma apreensão de 2,5 toneladas de pirarucu. "Mas é comum encontrarmos quantidades muito menores. Tem nos surpreendido a quantidade de peixes que estamos encontrando", diz ele.

Foto: Vicente Coelho/ Funai/ Divulgação

Peixes estavam embalados em 10 sacos pretos. (Foto: Vicente Coelho/ Funai/ Divulgação)

Se você vive ou viajou para a Amazônia e tem denúncias ou ideias para melhorar a proteção da floresta, entre em contato com o Globo Amazônia pelo e-mail globoamazonia@globo.com . Não se esqueça de colocar seu nome, e-mail, telefone e, se possível, fotos ou vídeos.

10.23.2010

DESENHOS EM 3D ...........MUITO SHOW!!!!!!!!!!!

Desenhos 


Esse cara continua a surpreender as pessoas com
desenhos de giz em 3D sobre calçadas e leito de ruas.
Difícil de acreditar que estes são desenhados em uma superfície lisa de calçada FLAT


10.14.2010

Educadores são formadores de opinião.



PROFISSÃO EDUCADOR
 "Ninguém nega o valorda EDUCAÇÃO   e que um bom professor é imprecindível.Mas ainda que desejem bons professores para seus filhos ,poucos pais desejam que seus filhos sejam professores.
Isso nos mostra o reconhecimento e o trabalho de educar . É duro ! Difícil e necessário , mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados . Apesar de mal remunerados ,  com baixo prestígio social e responsabilizados  pelo fracasso da educação , grande parte resiste e continuam apixonados pelo seu trabalho .
A data é um convite para que todos , pais , alunos e sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos .
Aos professores fica o convite para que não descuidem de sua lição ,nem desanimen diante dos desafios , nem de deixem educar as pessoas  para serem " aguias "... pois , se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco , a sociedade muda
                                                                                             Paulo Freire

A MUDANÇA ESTA EM NOSSAS MÃOS NA URNA , A HORA É ESTA . A DECISÃO É NOSSA.

 Vamos  analisar o candidato, verificar ações passadas. Pensamentos positivistas ultrapassados com propostas coercitivas, solicita uma reflexão da sociedade para a urna.
MANIFESTO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
Nós, professores universitários, consideramos um retrocesso as propostas e os métodos políticos da candidatura Serra. Seu histórico como governante preocupa todos que acreditam que os rumos do sistema educacional e a defesa de princípios democráticos são vitais ao futuro do país.

Sob seu governo, a Universidade de São Paulo foi invadida por policiais armados com metralhadoras, atirando bombas de gás lacrimogêneo. Em seu primeiro ato como governador, assinou decretos que revogavam a relativa autonomia financeira e administrativa das Universidades estaduais paulistas.

Os salários dos professores da USP, Unicamp e Unesp vêm sendo sistematicamente achatados, mesmo com os recordes na arrecadação de impostos. Numa inversão da situação vigente nas últimas décadas, eles se encontram hoje em patamares menores que a remuneração dos docentes das Universidades federais.

Esse choque de gestão é ainda mais drástico no âmbito do ensino fundamental e médio, convergindo para uma política sistemática de sucateamento da rede pública. São Paulo foi o único Estado que não apresentou, desde 2007, crescimento no exame do Ideb, índice que avalia o aprendizado desses dois níveis educacionais.

Os salários da rede pública no Estado mais rico da federação são menores que os de Tocantins, Roraima, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Espírito Santo, Acre, entre outros. Somada aos contratos precários e às condições aviltantes de trabalho, a baixa remuneração tende a expelir desse sistema educacional os professores mais qualificados.

Diante das reivindicações por melhores condições de trabalho, Serra costuma afirmar que não passam de manifestação de interesses corporativos e sindicais, de "tró-ló-ló" de grupos políticos que querem desestabilizá-lo. Assim, além de evitar a discussão acerca do conteúdo das reivindicações, desqualifica movimentos organizados da sociedade civil, quando não os recebe com cassetetes.

Serra escolheu como Secretário da Educação Paulo Renato, ministro nos oito anos do governo FHC. Neste período, nenhuma Escola Técnica Federal foi construída e as existentes arruinaram-se. As universidades públicas federais foram sucateadas ao ponto em que faltou dinheiro até mesmo para pagar as contas de luz, como foi o caso na UFRJ. A proibição de novas contratações gerou um déficit de 7.000 professores.

Em contrapartida, sua gestão incentivou a proliferação sem critérios de universidades privadas. Já na Secretaria da Educação de São Paulo, Paulo Renato transferiu, via terceirização, para grandes empresas educacionais privadas a organização dos currículos escolares, o fornecimento de material didático e a formação continuada de professores.

O Brasil não pode correr o risco de ter seu sistema educacional dirigido por interesses econômicos privados. No comando do governo federal, o PSDB inaugurou o cargo de "engavetador geral da república". Em São Paulo, nos últimos anos, barrou mais de setenta pedidos de CPIs, abafando casos notórios de corrupção que estão sendo julgados em tribunais internacionais.

Sua campanha promove uma deseducação política ao imitar práticas da extrema direita norte-americana em que uma orquestração de boatos dissemina dogmas religiosos. A celebração bonapartista de sua pessoa, em detrimento das forças políticas, só encontra paralelo na campanha de 1989, de Fernando Collor.

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Estamos buscando adesões a um Manifesto supra-partidário, contra o retrocesso que significaria a eleição do Serra. Caso você concorde com o texto acima e tenha interesse em assiná-lo, por favor, me avise:

Abraço
Ricardo Musse
rmusse@usp

10.09.2010

Exame Nacional para Professores.Ministério da Educação, através do INEP,

O Ministério da Educação, através do INEP,
está preparando para o próximo ano o Exame Nacional para Professores.
Os Professores passarão por uma avaliação de conhecimentos,
competências e habilidades. Embora, em um primeiro momento a
participação no exame seja de caráter voluntário, mediante inscrição,
o MEC quer que os professores utilizem a nota para ingressar em
qualquer uma das redes de ensino que aderirem ao programa.
       Se você quer obter uma boa classificação, é necessário começar a
preparar-se desde já para obter um bom resultado neste exame  já exite cursos preparatório a distância 60 hs a cada módulo concluído.
       Estes cursos serão ministrados totalmente à distância  acompanhados por  professores mestres e doutores.

10.06.2010

Aids não é contagiosa e que se alguém injetar o vírus em si mesmo não ficará doente

LEIA COM MUITA  ATENÇÃO ESTA  ESTREVISTA /Ela mostra o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da Aids

Peter Duesberg

Um dos maiores especialistas em vírus HIV afirma que a Aids não é contagiosa e que se alguém injetar o vírus em si mesmo não ficará doente

por Flávio Dieguez

Desde a eclosão da Aids, em 1981, a expressão “HIV-positivo” se transformou quase que em uma sentença de morte. A presença do HIV em um organismo significava que, mais cedo ou mais tarde, ele adoeceria de Aids. Mas... e se o vírus for inocente? E se ninguém precisasse temer o contágio e nem, por causa disso, tivesse que usar camisinha como uma obrigação, nem tomar drogas pesadas como o AZT, disparadas contra o vírus como a única alternativa de salvação? Essa tese polêmica – ou simplesmente insana na opinião de muitos especialistas – é defendida pelo cientista que mais entende hoje dos vírus da categoria do HIV, chamados de retrovírus. Trata-se do bioquímico alemão, naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Peter é extraordinário e brilhante”, diz a seu respeito o seu maior oponente, o virologista americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer (INC). (Gallo descobriu o HIV e é o autor da tese de que é o vírus que causa a Aids.) Duesberg concordou em dar esta entrevista à Super depois que o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, em abril, anunciou que poderia suspender, em seu país, o tratamento da Aids por meio de drogas anti-HIV, não só por seus efeitos colaterais deletérios, como por haver dúvidas sobre sua eficiência no combate à doença. O anúncio teve o efeito de um terremoto. Pela primeira vez se deu atenção a Duesberg e a mais uma centena de pesquisadores que inocentam o vírus, entre os quais o bioquímico americano Kary Mullis, da Universidade da Califórnia, Prêmio Nobel de Química de 1993. A seguir, entenda por que eles não acreditam que o HIV seja o vilão da história.

Super – Por que você não aceita a teoria de que a Aids é causada por um vírus, o HIV?
A Aids não é compatível com os critérios usados para definir uma doença como infecciosa – isto é, causada por microorganismos. Para começar, todas as infecções levam ao contágio e são comumente transmitidas para quem trata os pacientes. Não se conhece um único médico ou enfermeira que tenha contraído Aids dessa maneira. No total, desde que a Aids foi diagnosticada há 20 anos, mais de 750 000 casos já foram registrados nos Estados Unidos. O fato de não ter havido a contaminação de um médico ou uma enfermeira sequer demonstra que a Aids não é contagiosa.

Mas a Aids não está se espalhando pela população por contágio?
Não. As doenças infecciosas se alastram mais ou menos por igual por toda a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na hepatite etc. Em vez disso, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a Aids é uma enfermidade predominantemente masculina: até 85% dos pacientes são homens. Como explicar a baixa incidência no sexo feminino? E não é só isso: quase 70% dos pacientes masculinos são homossexuais usuários de drogas, o que torna a distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento específico da sociedade.

Então, qual seria o papel do vírus?
O HIV não se encaixa nos critérios estabelecidos. Nenhum outro vírus tem o comportamento que se atribui a ele. Enquanto todos os vírus conhecidos causam doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos para provocar efeito. É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no aparecimento do mal é característica das doenças associadas às drogas. O câncer de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20 anos depois de começar a beber.

Até que ponto essa analogia é importante para entender a causa da Aids?
Ela mostra o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da Aids. Se ela fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos. Mas o que aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de vida, da mesma forma que o câncer de pulmão predomina entre os fumantes e, como ele, continua confinada a uma pequena parcela da população.

Então, a causa da doença seria um comportamento...
A hipótese que nós defendemos é que a Aids é uma epidemia química, não contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas nos Estados Unidos e na Europa, e pela má nutrição (a falta de nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas), na África.

Como se explicam as fotos ou filmes que mostram o HIV infectando as células?
O fato de um vírus estar presente em um paciente não é suficiente para provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é contagiosa. Na verdade, em sua grande maioria os vírus são “passageiros” inofensivos do organismo humano e nunca causam doenças.

A hipótese da causa química tem sido estudada de uma forma adequada, na sua opinião?
Claramente não. Ao contrário, ela tem sido censurada, suprimida e privada de verbas públicas. Os seus proponentes são intimidados e marginalizados.

Você alega que os tratamentos disponíveis para a Aids não ajudaram ninguém até hoje. O que o faz pensar assim?
Primeiro, as terapias são direcionadas contra o vírus e ele não causa a Aids. Segundo, como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo (como se diz que o HIV faz) elas são Aids por prescrição médica. Receitar AZT, por exemplo, é como receitar a doença.

Como se explica que o jogador de basquete americano Magic Johnson esteja em tão boa forma, embora tenha tido Aids e tomado o AZT?
Você está enganado: Johnson tomou AZT por alguns meses apenas, dez anos atrás. Depois disso nunca mais. E é por isso que tem boa saúde agora. O HIV é inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso.

Você acredita que uma pessoa saudável poderia injetar o vírus em si mesma sem risco de ter Aids?
Sim. Isso já acontece. De acordo com a Organização Mundial de Saúde 33 milhões de pessoas, atualmente, são HIV-positivas, mas menos de dois milhões desenvolveram a doença desde que ela é conhecida. Portanto, há 31 milhões de pessoas infectadas e completamente saudáveis no mundo – entre as quais Magic Johnson.

Você faria essa experiência?
Eu já me dispus a isso, desde que o objetivo seja fazer pesquisa – uma investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os resultados em revistas especializadas. Eu sou um cientista, não um apostador.

Você acredita que o grupo dos chamados “rebeldes da Aids”, do qual você faz parte, pode passar a ser ouvido daqui para a frente?
Penso que o nosso maior aliado é o fracasso da hipótese de que o HIV cause Aids. As pesquisas nessa linha não conduzem à cura, não previnem e nem explicam a doença, a despeito de todos os esforços já feitos em termos de capital e de recursos humanos por mais de 16 anos. A incapacidade de produzir resultados é a marca registrada do fracasso. Isso, mais a simples lógica dos nossos argumentos, refutarão a hipótese corrente mais cedo ou mais tarde. Da mesma forma que Galileu, mesmo que depois de 400 anos, acabou convencendo até o papa de que a Terra gira em torno do Sol. (Só em 1983 a Igreja admitiu que errou ao condena

Vivemos esperando, dias melhores