6.24.2012

Novas proposta Ambientais, que realmente seja na ótica da responsabilidade social.

Novo texto do Brasil para Rio+20 mantém o princípio das "responsabilidades diferenciadas"

Mauricio Stycer
Do UOL, no Rio


Distribuído na madrugada desta terça-feira, a nova versão do texto final da Rio+20, intitulado O Futuro que Queremos, mantém em sua redação um ponto polêmico, contestado pelos países ricos, mas considerado inegociável pelos em desenvolvimento: o princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas.
O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas diz que os países mais ricos devem arcar com a maior parte dos custos ambientais por terem se desenvolvido às custas de energias poluentes. É uma diretriz da política internacional acordada na Rio92. 
O texto, elaborado pelo Brasil, está sendo discutido nesta manhã, no Riocentro. O UOL obteve uma cópia do documento, disponível para todas as delegações.
Mais enxuto ainda que o texto que vinha sendo discutido, esta nova versão tem apenas 49 páginas e 283 parágrafos.
Está prevista uma reunião plenária para a manhã desta terça-feira, quando o novo texto será discutido. A declaração, uma vez aprovada na plenária, vai para o
Ao anunciar a conclusão do texto, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, não descartou que a redação ainda passe por modificações. "Concluímos um texto", disse o ministro, sem falar em acordos. "As delegações devem analisar o texto em seu conjunto".

Temas polêmicos do documento

O problema O que é A briga
Meios de implementação Medidas concretas para o financiamento e a transferência de tecnologia para a adoção de energia limpa e outros projetos sustentáveis, sobretudo nos países em desenvolvimento O G77+China (grupo dos países em desenvolvimento, inclusive Brasil) propôs a criação de um fundo de US$ 30 bilhões anuais para a promoção do desenvolvimento sustentável; os países desenvolvidos se opõem, dizendo que já existem outros mecanismos de financiamento disponíveis, e apontam a crise econômica como um empecílho
Economia verde Os países debatem sobre a definição do termo. Refere-se, de modo geral, a maneiras de integrar padrões mais sustentáveis a modelos de produção e consumo Alguns países em desenvolvimento temem, entre outros problemas, que a adoção do termo "economia verde" como expressão corrente nas negociações dê margem a pressões internacionais e protecionismos (veja mais abaixo)
Princípío das responsabilidades comuns, porém diferenciadas Diretriz da política internacional acordada na Rio92, diz que países ricos devem arcar com a maior parte dos custos ambientais por terem se desenvolvido às custas de energias poluentes Países em desenvolvimento fazem questão de reafirmar o princípio expressamente no texto; delegações como as dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e Canadá não acham necessário reafirmar o compromisso já assumido
Regulamentação sobre oceanos Há uma lacuna na legislação internacional com respeito à biodiversidade e recursos naturais localizados em alto mar, fora da área de jurisdição de cada país; delegações discutem a criação de áreas de reserva marinha em águas internacionais, a responsabilidade pela acidificação dos mares e a divisão equitativa dos recursos minerais suboceânicos Países como Estados Unidos, Canadá e Venezuela se opõe a um tratado internacional de proteção do alto mar
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Estabelecimento de metas para o desenvolvimento sustentável dos países, à semelhança das Metas do Milênio adotadas pela ONU em 2000. Os ODS seriam fixados para garantir avanços nos três aspectos do desenvolvimento sustentável - econômico, social e ambiental Países divergem sobre o conjunto dos ODS e o cronograma para o estabelecimento de prazos e metas
Governança Reforma das instituições e fóruns internacionais que hoje regulam os acordos quanto a meio ambiente e sustentabilidade dentro do sistema ONU para facilitar a implementação de ações Uma das questões em discussão é o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A promoção do Pnuma à condição de agência especializada, com mais autonomia e capacidade de implementação, já foi descartada pelos diplomatas; ainda havia debate, no entanto, sobre as medidas a serem adotadas para fortalecer o programa
 

6.23.2012

MEIO AMBIENTE E SUAS MUDANÇAS DE VALORES


Meio Ambiente, ONTEM  E HOJE

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.



Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade , e para os que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos...


E não reclame! Eu também recebí..... ...rs
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6.16.2012

O navio do Greenpeace, chega para Conferência da Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável.

Últimas Notícias

http://www.oregional.com.br/portal/detalhe-noticia.asp?Not=281621

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Rainbow chega para mostrar iniciativas

http://www.oregional.com.br/portal/detalhe-noticia.asp?Not=281621
Chegou hoje (13), ao Rio de Janeiro, para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o navio Rainbow Warrior do Greenpeace, organização não governamental (ONG) que atua em defesa do meio ambiente. A visita da embarcação marca o aniversário de 20 anos de atividades do Greenpeace no Brasil.

Nos dias 16, 17, 21 e 22 deste mês, das 10h às 16h, o navio abre as portas para visitação. No local, representantes da ONG darão informações à população sobre iniciativas da entidade, como as campanhas do Desmatamento Zero e de Energias Renováveis.

O coordenador da campanha Desmatamento Zero, Márcio Astrini, lamentou o fato de a proteção das florestas brasileiras ter ficado fora das discussões sobre o Código Florestal Brasileiro, que estabelece limites de uso das propriedades rurais.

"A gente entende que, no Congresso Nacional, a discussão se deu em torno de perdoar crimes ambientais, de legalizar desmatamentos ocorridos no passado. Se no Congresso fizeram uma campanha e uma lei para defender o desmatamento, a gente está propondo, agora, uma campanha que vem com uma lei de iniciativa popular. Por isso, a importância da participação das pessoas para acabar com o desmatamento no Brasil", disse.

Astrini ressaltou que o Brasil precisa ter um plano mais eficiente para explorar as energias renováveis. Segundo ele, durante as paradas dos navios da organização ao longo das costas estrangeiras, foram constatadas várias construções feitas a partir do uso da energia eólica, gerada pela força dos ventos, e também de energia solar. Ainda de acordo com o representante do Greenpeace, as discussões durante a Rio+20 se basearão nos impactos da exploração do petróleo brasileiro, incluindo a camada pré-sal e as alternativas ao uso do combustível fóssil.

"O Brasil não é só um país importante por causa da liderança que pode assumir nesta questão, mas o desenvolvimento da energia sustentável pode ser economicamente muito favorável ao país. A gente tem a condição, dentro dessa área, de dar exemplos muito grandes ao mundo e fazer com que esse exemplo gere uma economia nova", lembrou.

Desde o mês de março, quando chegou ao Brasil, o navio já passou por Manaus, Macapá, Belém, Recife e Salvador. A partida da capital fluminense está prevista para o próximo dia 24.

Com 58 metros de comprimento e 11 metros de largura, o navio abriga 30 tripulantes. A capacidade para visitação simultânea é 50 pessoas, e a expectativa é que mais de 2 mil visitantes passem diariamente pela embarcação.

6.09.2012

Que Deus abençoe e seja aprovado o projeto de lei.

 A sociedade não aguenta mais, isso parece fabrica de fazer dinheiro. Ja chega os impostos altíssimo que paga-se neste país, criam estas situações para EXCLUíREM cada vez mais. Depois não entendem a pobreza crescente.

Senado aprova fim de concurso para formar exclusivamente cadastro de reserva


Agência Brasil
O Senado aprovou hoje (30) o fim de concurso público para formar exclusivamente cadastro de reserva. Apreciado em caráter terminativo pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o projeto de lei será analisado pela Câmara dos Deputados.

Os senadores excluíram dessa norma as empresas públicas e de economia mista, que não poderão cobrar taxas de inscrição quando o objetivo for criar cadastro de reserva.
O projeto prevê que o edital de cada concurso público de provas ou de provas e títulos, no âmbito da administração direta e indireta – fundações e autarquias – da União, estados, municípios e no Distrito Federal, deverá especificar o número de cargos a serem providos.

6.07.2012

Dor nos dedos , saiba mais sobre isso !!!


O que significa estar com dor nos dedos da mão
http://universo-cultural.com.br/index.php/significado-das-doencas/151-dedos-da-mao
O significado dos dedos da mão | O que cada dedo significa


Vou fazer aqui uma simples apresentação da significação global de cada um dos dedos e dos sofrimentos que vão ser expressos. Cada um dos dedos da mão tem relação com uma questão específica do seu mundo interior.
Para compreender mais detalhadamente toda a dinâmica que está por trás disso, basta se referir à parte que diz respeito ao meridiano energético exato que atinge o dedo em questão e ao qual ele imprime sua dinâmica geral. Se a tensão se manifestar num dedo da mão direita, ela estará relacionada à simbologia Yin (materna), e se ela se manifestar num dedo da mão esquerda, à simbologia Yang (paterna).

O polegar

Chupar o dedo,pode atrapalhar no desenvolvimento da fala
O polegar é o dedo onde termina o meridiano do Pulmão. É o dedo da proteção, da defesa e da reatividade em relação ao mundo exterior. Aliás, as crianças O sabem muito bem quando se põem a chupar o dedo (o polegar) a partir do momento em que sentem necessidade de se "tranqüilizar".  Hoje em dia, as crianças estão chupando o dedo polegar cada vez menos e passando para o dedo médio e para o anular. Esse fato é muito significativo da falta de referências e da necessidade profunda de segurança que elas têm. O polegar representa a segurança exterior, a proteção da defesa, enquanto o dedo médio e o anular representam a busca de segurança, não através da defesa mas através da unidade. Essa necessidade de unidade, tanto interior como exterior (o próprio eu e a família), está associada a uma busca de poder, de ação sobre o mundo exterior.
O polegar também pode ser, num segundo momento, o dedo que representa a tristeza ou a aflição. Em todos os casos, os traumatismos (feridas, cortes, entorses, queimaduras etc.) ou as patologias do polegar (reumatismos, artroses etc.) estão relacionados com essas noções de necessidade de proteção, de defesa quanto a uma agressão do mundo imaginário ou real, ou então com uma vivência de tristeza ou de aflição.



O indicador

É o dedo onde começa o meridiano do Intestino Grosso, o dedo da proteção, porém no sentido de eliminação das coisas, até mesmo da explosão delas em direção ao exterior. Isso faz com que ele seja o dedo da demanda, da autoridade, da acusação, até mesmo da ameaça. Ele ordena, dirige e indica a direção que ameaça. As tensões e os sofrimentos que aí se manifestam estão relacionados à necessidade de eliminar alguma coisa no sentido de não guardá-la dentro de si. Essa coisa é sentida como algo "não aceitável", algo que deve ser eliminado, indo eventualmente até o sentido mais amplo da palavra "eliminar" (ameaça). Logo, na maior parte do tempo, trata-se simplesmente de eliminar uma vivência que não nos foi conveniente. Os males do indicador, no entanto, também podem exprimir uma tendência excessiva à diretividade e ao autoritarismo, que precisa ser eliminada por causa do seu excesso.
O dedo médio

É o dedo onde termina o meridiano do Mestre do Coração. É o dedo da estruturação interior, do governo interior das coisas e também o da sexualidade (o "poder" sobre os outros que dera prazer). Logo, ele representa a satisfação da experiência vivida e da ação que temos sobre o mundo. As tensões que aí se manifestam nos falam então da insatisfação que sentimos a respeito da forma como as coisas acontecem ou como as geramos na nossa vida.



O anular



É o dedo onde começa o meridiano do Triplo Aquecedor. É o dedo da união das coisas, da sua coesão e da sua assimilação dentro de nós. Ele carrega a aliança de casamento ou da união, não importa qual seja a sua forma. Os seus traumatismos ou as suas patologias nos falam da nossa dificuldade para "unir", para "uni ficar" as coisas dentro de nós ou à nossa volta. Eles nos dizem quanta dificuldade podemos encontrar em criar uma coerência entre todas as partes de nós mesmos e da nossa vida, a fim de lhe dar um sentido.

O dedo mínimo



É o único dedo onde dois meridianos estão lado a lado. São os do Coração (que aí termina) e do Intestino Delgado (que aí começa). É o dedo da fineza, do elaborado, mas também o do emocional e do superficial, da aparência, até mesmo da pretensão. Aliás, é esse pequeno dedo que levantamos quando queremos, por exemplo, tomar chá socialmente e dar elegância ao gesto. As tensões sentidas nesse dedo manifestam uma necessidade de exteriorizar, seja uma tensão de ordem emocional, ou uma tendência à superficialidade ou à subjetividade. Elas significam que estamos envolvidos demais no papel que representamos ou no parecer, e não estamos o suficiente no natural, no ser.


Vivemos esperando, dias melhores