6.25.2011

Empresário que investia na educação de seus funcionário. Quem manda é o neoliberalismo !!!

ESSA MERECE SER COLOCADA NA FRENTE DE UM VENTILADOR PARA SER ESPALHADA  POR ESTE NOSSO BRASIL!

 
É lamentavel , mas  infelizmente é verdade...
São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!
 
EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO
Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo , Estado do Rio Grande do Sul.
Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:
"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei .
Vocês não acreditam?
Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.
Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.
Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.
Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.
Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.
Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.
Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?
Eu honestamente acho que não.
Por isso recorri à Justiça.
Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.
Estou revoltado.
Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.
O Estado brasileiro está completamente falido.
Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico.
A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado.
E quem é o Estado?
Somos todos nós.
Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários.
Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado.
Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz.
Se essa  moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar..
Não temos mais tempo a perder.
As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas.
A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos.
Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz.
E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum.
Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo.
Somente consequi completar  o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica.
Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo.
Eu precisava fazer minha empresa crescer.
Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar.
Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo.
A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade.
O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.
Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.
Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça.
Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer...
E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade.
O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa  Empresa Geremia.
No mínimo, ele trabalhará mais feliz.
Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz.
Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados.
Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes.
Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas .
Mas infelizmente  não consigo fazer isso.
Eu sou um teimoso.
No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta.
Quem vai fazer no seu lugar?
Até agora, tem sido a iniciativa privada.
Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado.
As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais.
Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários.
Não é o meu objetivo.
Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso:
as pessoas.
Eu sou mesmo teimoso!...
Não  tem  jeito...
"No  futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do  mundo e todos estão tristes.
Na  educação é o 85º e ninguém  reclama..."
EU  APOIO ESTA TROCA
TROQUE  01 PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES O  salário de 344 professores que ensinam  = ao  de 1 parlamentar que rouba Essa  é uma campanha que  vale a pena!

6.19.2011

Será normal este comportamento nas ESCOLAS. Escola somente DIRETOR, PROFESSOR E ALUNO é o correto??? Não estará faltando um equipe de Técnico de Educação para ajudar a combater situações como esta???

Sala de aula lotado o educador não tem como evitar isso!! 
O   bulling nas escolas.

Senhores pais, a escola pública necessita de profissionais Técnicos de Educação , com projetos de ações contínuas para serem trabalhados em uma educação que já conta com 20 anos de atraso. O que está sendo ofertado como educação , pauta-se no mesmo modelo que foi ofertado aos pais nos anos em que não existia tantos avanços  tecnológicos.

Assim, nesta desigualdade de concorrência  que a nossa educação continua sendo trabalhada,todos estes fatores vão contribuir para deixar as aulas desinteressante para muitos alunos,fator que vai impulsionar a evasão escolar, pois estes alunos ao possuirem mais idade poderão ter o poder de escolha, e esta escola morna, é uma das primeiras coisas que ele logo quer deixar,pois tem o oferecer o professor, carteira, quadro e giz.

 Esta é a nossa realidade,Evasão!!  pela ausencia de propostas muitos alunos ao adquirem idade que lhe dei escolha, toma esta atitude, o professor sozinho não consegue desenvolver muita coisa, devido ja possuir em suas responsabilidade salas superlotdas e muitas tarefas.

Existe estados ,que fizeram concursos para profissional técnico de educação, e até agora não chama os profissionais que passaram e foram aprovados no numero de vagas ofertada no edital. Infelizmente no cenário governamental, surguem equipes acessoras, que trazem como referência sua educação muito antiga ( que até respeitamos),com isso resistem mudar valores que são ultrapassados para uma era contemporanea globalizada.

Está na hora de mudar um pouco o ambiente educacional, infelizmente tem pessoas  creditando que a educação pode continuar como os mesmo  modelo por todos os séculos e seculos amém,  são mentes ultrapassadas. 

Como exemplo, citamos pessoas que dão  sugestão, cantar Hino Nacional em um momento de aquecimento global,há anos atrás isso era possivel, não existia as ilhas de calor (casas e prédios), as árvores estavam de pé, a tecnologia não inovava com tantas ferramentas para mudar um planeta na velocidade que muda hoje um cenário espacial ambiental,como colocar este aluno em sol quente? devemos imaginar este amanha!! respeitamos este atraso na leitura equivocada do momento, mas o que fica dificil de entender é o atraso para chamada de profissionais que vão contribuir no cenário educacional que implica  no resultante socioeconomico, neste ambito esta a visão global.

Enquanto isso na sala da injustiça,  demoram para incluirem quem passou no número de vagas ofertadas em edital, que tramitou em varios locais para ser aprovado, a sociedade civil não é respeitada no que diz respeito s propost de cidadania inclusiva.

Será que sempre vai ser assim? A verba pública paga funcionários fantasmas enriquece ilicitamente algumas pessoas e a sociedade civil quando busca sua cidadania é tratada no ambito da exclusão. Até quando a escola vai continuar oferecendo este tipo de educação para as famílias mais carente? A agressividade nas esquinas cada vez é mais crescente, devemos verificar os fatores que levam a isso.

Governados analisem o que oferecem de acordo com nossos impostos.O país muda quando sua educação muda. Vamos lá ! esta no momento de se inquietar e pedir medidas que venham contribuir para uma melhor oportunidade de qualidade de vida.

Assistam o vídeo e vejam se nossa escola brasileira necessita ou não  de profissionais com propostas que viabilizem situações para minimizar estas ações que vão respingar no socioeconomico.
Afinal todos  fazem parte deste circulo, que direta ou indiretamente será atingido quando os resultados saem na negatividade, com este modelo de escola ultrapassada.
Vamos lá! junte-se a nós na luta  por uma educação de qualidade, que não se paute apenas no educador em sala de aula, tem que ter relevância  nossa escola publica brasileira.



6.15.2011

Pais verificar se a escola de seu filho possue educação fisica. Esta na lei que é necessário, as crianças devem praticar educação física

 AS CRIANÇAS POSSUEM MUITA ENERGIA, educação física, vai contribuir na aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo em sala de aula. Os pais e responsáveis devem observar e cobrar caso não exista educação fisica na escola de seu filho.

Confira as repostas às principais dúvidas sobre o trabalho com vôlei, futebol, handebol e basquete com as turmas do 2º ao 5º ano


Se bem planejadas, as aulas com esportes coletivos ajudam a ensinar conceitos importantes, como técnicas de modalidades variadas, sua história e a importância do trabalho em equipe. Além disso, garantem as condições para que todos os alunos tenham acesso ao esporte e, ao praticá-lo, desenvolvam suas competências técnicas e táticas, como também a habilidade de se relacionar em jogos coletivos e de solucionar situações-problema gradativamente mais complexas. Para ajudá-lo, NOVA ESCOLA reuniu as principais dúvidas sobre o trabalho com modalidades coletivas, respondidas a seguir.
1 Há idades mais adequadas para introduzir as diferentes modalidades de esporte?
Não. Todas podem ser trabalhadas com crianças de diferentes faixas etárias, mas é importante fazer adaptações com relação ao esporte oficial. Nas aulas do professor de Educação Física Caio de Campos Busca na EMEB Marina Pires de Araujo, em Itatiba, a 80 quilômetros de São Paulo, a turma do 2º ano usa a rede de vôlei num tamanho compatível com a sua altura e bolas grandes e macias (leia o quadro abaixo). É fundamental garantir que todos conheçam os gestos associados a cada esporte. "É preciso dar condições para que todos avancem em seu tempo", explica Alexandre Arena, do Instituto Esporte e Educação, em São Paulo.
2 O que é essencial ensinar às crianças?
Técnicas, conceitos de saúde e história do esporte. Dentro desses temas, observe o que é mais importante para a turma."Em uma classe com conflitos, deve-se fazer atividades que gerem reflexão sobre o respeito ao adversário", diz Adriano José Rossetto Jr., professor da Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro.
3 Campeonatos devem ser organizados?
Sim, pois ajudam a trabalhar conceitos como análise tática e trabalho em equipe. Mas nelas deve haver atividades de que todos possam participar, ainda que isso exija adaptações. "Se só existe lugar para as equipes de alto nível em uma competição, então excluiremos a maioria das crianças", afirma Rossetto.
4 Deve-se propor clínicas de aperfeiçoamento?
Depende dos objetivos. Elas farão sentido se forem uma forma de contribuir para que os alunos se aprimorem nos fundamentos de cada prática. O que não vale é direcionar as aulas para o aperfeiçoamento dos naturalmente mais habilidosos. Para eles, a escola deve criar oportunidades no contraturno.
5 Qual é a melhor forma de montar as equipes?
A organização deles deve ser feita de acordo com seus objetivos, mas sempre garantindo grupos heterogêneos: estudantes de diferentes portes físicos, mais e menos habilidosos, meninas e meninos. É essencial que todos vivenciem cada um dos papéis no coletivo para que treinem diversas habilidades. No jogo de futebol, é um erro destacar as meninas sempre para as posições de defesa. "Elas podem defender no primeiro tempo, enquanto os meninos atacam. Porém, no segundo tempo, a situação se inverte", lembra Marcelo Jabu, coautor dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Educação Física. O único cuidado é não delegar essa tarefa às crianças. Elas vão se unir por afinidades e os objetivos da atividade não serão garantidos.
6 Qual deve ser o papel do professor durante um jogo?
É importante observar a partida para avaliar constantemente as atividades desenvolvidas pelos alunos. "Ele deve perceber se a atividade está adequada e se mantém os alunos motivados", diz Rossetto (leia a sequência didática). Também é papel do docente esclarecer regras e mediar conflitos. A função de árbitro, nos jogos, pode ser delegada aos alunos. "Assim, eles refletem sobre a importância de tomar decisões se baseando em regras preestabelecidas e respeitá-las", completa Jabu.
7 Como estudar a fisiologia do esporte na aula?
Os alunos podem identificar as capacidades físicas mais exigidas, como força, resistência, flexibilidade, ritmo, coordenação e velocidade, e que interferem diretamente na realização de determinados movimentos. Por exemplo, ao jogar futebol, as crianças podem ser questionadas sobre o que é necessário para que se saiam cada vez melhor. Nas respostas, a questão da força e da velocidade aparecerá. Você deve levantar essas capacidades com a turma e depois ajudar a construir os conceitos associados a elas.
Os erros mais comuns
Ensinar apenas as técnicas relativas à cada prática. É preciso utilizar sequências didáticas que permitam ir além do treino das habilidades motoras.

Valorizar os mais aptos. Ao perceber que alguns alunos possuem mais habilidade em determinada prática, o ideal é sugerir que eles cooperem com os demais colegas. É incorreto deixar esses alunos sempre em posição de destaque, à custa da exclusão de outros.

Exigir desempenho. Especializar as crianças em apenas uma modalidade e tornar o esporte uma obrigação não condiz com o contexto escolar.

Ignorar as especificidades de cada turma. Os esportes coletivos oficiais devem ser adaptados de acordo com as limitações físicas e as necessidades de cada classe.

6.03.2011

País acompanhem as verbas da educação de seus filhos. Compareça a reunião do c onselho escolar.



  SEB - Secretaria de Educação Básica Nº 67 - 31/05/2011   

Pais !!  Acompanhem as verbas da educação de seus filhos. Voce conhece o PDE???? .

Não culpem o professor por tudo, as escolas estão ultrapassadas em tecnologia. Somente carteira , giz e quadro não satisfaz o aluno, isso era oferecido no seu tempo, la fora ,além dos portões da  escola temos: lan house, jogos eletronicos, arenas, amigos etc tudo isso competindo com a escola ultrapassada em 20 anos.As verbas entram para melhorar a qualidade desta educação, o problema é que tem pessoas que direcionam mal esta verba,tem que acompanhar as despesas do conselho escolar para saber da aplicação das verbas.
 
Verbas para escolas
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu a diversos estados e municípios o valor de R$ 31.926.993,37 para a construção de creches, reforma ou ampliação de escolas da educação básica, aquisição de mobília, equipamento e ônibus escolar e para o programa Brasil Profissionalizado. Os recursos já estão disponíveis e os repasses podem ser conferidos na página do FNDE. Leia mais.
Prazo final

Termina nesta terça-feira, 31, o prazo para estados e Distrito Federal prestarem informações sobre investimentos feitos em educação em 2010. O não cumprimento do prazo ou a falta de comprovação da aplicação de 25% do orçamento em educação torna a unidade da Federação inadimplente no Cadastro Único de Convênio (Cauc) do governo federal. Saiba mais.
Últimos dias de inscrição para cursos oferecidos pelo MEC


O Ministério da Educação prorrogou até a próxima sexta-feira, 3 de junho, o prazo para que diretores de escolas públicas de educação básica inscrevam os professores de suas unidades em cursos de extensão ou aperfeiçoamento oferecidos por instituições de educação superior. 

Já os  professores inscritos terão até o dia 5 de junho, domingo, para confirmar o interesse em realizar o curso. E as secretarias de educação devem validar as inscrições até o dia 16 de junho.

As vagas disponíveis em todo o Brasil ultrapassam 86 mil para diversos cursos como o de produção de material didático para a diversidade e mediadores de leitura da educação básica. “O MEC tem feito um esforço enorme de articulação com as universidades e secretarias estaduais e municipais de educação para oferecer esta formação”, destacou a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda.
As inscrições são  gratuitas e realizadas pela Plataforma Freire, sistema desenvolvido pelo MEC para a operacionalização dos cursos de formação de professores. Ofertados em três modalidades - presencial, semipresencial e a distância - os cursos, também gratuitos, devem ser realizados no horário de trabalho do docente, ou seja, sem aumentar a sua carga horária.
A partir de 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire.
Dúvidas poderão ser esclarecidas  por meio do telefone 0800 616161, opção 7.
Acesse a Plataforma Freire
 


Estudantes de escolas públicas se destacam em matemática

Apaixonados por matemática e colecionadores de medalhas de ouro desde o ensino fundamental, Maria Clara, Henrique e André, estudantes de escolas públicas de Belo Horizonte e Pirajuba (MG) e de Brasília, vão representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Matemática, em Amsterdã, Holanda, de 16 a 24 de julho. Esses estudantes ganharam medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 2010.

Completam a equipe brasileira na competição três estudantes de escolas particulares, medalhistas de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) — Deborah Barbosa Alves, de São Paulo; Gustavo Lisboa Empinotti, de Florianópolis, e João Lucas Camelo Sá, de Fortaleza. Na olimpíada internacional, cada país pode enviar seis alunos do ensino médio. Estudantes de aproximadamente 100 nações participam da olimpíada.

Maria Clara Mendes Silva, 16 anos, cursa a terceira série do ensino médio noturno na Escola Estadual Coronel Oscar Castro, em Pirajuba, no Triângulo Mineiro. Ela espera representar bem o país em Amsterdã e trazer medalha. A estudante participa de competições desde o quinto ano do ensino fundamental e tem na matemática seu tema de interesse. Entre suas conquistas estão seis medalhas de ouro na Obmep; duas de ouro, uma de prata e uma de bronze na OBM. Maria Clara também já escolheu a matemática como o curso de graduação que pretende fazer.
Henrique Gasparini Fiúza do Nascimento, 15 anos, e André Macieira Braga Costa, 16, também são alunos de escolas públicas e cursam o segundo ano do ensino médio. Henrique, no Colégio Militar de Brasília; André, no Colégio Militar de Belo Horizonte. O estudante brasiliense participa da Obmep desde 2005 e já conquistou seis medalhas de ouro. Na OBM, foi medalha de prata em 2010. Quando concluir o ensino médio, pretende cursar engenharia. André vai optar por engenharia ou física.
Talento — Para o coordenador do Programa Especial para Competições Internacionais da Obmep, Paulo Rodrigues, o fato de o Brasil ter 50% de seus representantes na Olimpíada Internacional de Matemática oriundos de escolas públicas é uma vitória. Ele ressalta que em escolas particulares, especialmente do Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro, há programas especiais de preparação dos alunos para a OBM, o que não ocorre na rede pública. “Os que se destacam nas escolas públicas são alunos muito talentosos”, afirma.  Leia mais.
Informativo eletrônico da Secretaria de Educação Básica

Vivemos esperando, dias melhores