8.27.2011

Educação, educadores, eleitores um recado de Tiririca para a sociedade.

Aí vai um recado do TITIRICA...
... e pensar que eu ria da cara dele!!
 O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17.12.2010..

Salário: R$ 26.700,00
Ajuda Custo: R$ 35.053,00
Auxilio Moradia: R$ 3.000,00
Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00
Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E
INTERNACIONAL  (livre escolha de medicos e clinicas).
Telefone Celular: R$ ILIMITADO.
Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00)
Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre
Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.
Mensalão: A COMBINAR!!!
Custo médio mensal: R$ 250.000,00

Aposentadoria: total depois de 8 (oito) anos e com pagamento integral.
Fonte de custeio: NOSSO BOLSO!!!
Dá para chamar ele de palhaço?
Pense bem, quem é o palhaço!!
Nem é preciso dizer... 
 
 



8.26.2011

No Brasil tem município que coloca 50 alunos em 4º ano, com aluno especial, em sala de aula.Quem sofre são os alunos que pela quantidade não tem qualidade de ensino é o trabalhador "Professor"


Folha de S. Paulo, 22/08: 60% das escolas de SP têm sala lotada

apeoesp | 22/08/2011 at 20:56 | Categories: Artigos | URL: http://wp.me/px7h2-qg
Levantamento considera turmas na rede estadual com mais alunos que o recomendado pelo próprio governo
Estudantes dizem que são obrigados a estudar em classes apertadas; governo diz que faltam terrenos para construir

FÁBIO TAKAHASHI
Mais de 60% das escolas estaduais paulistas de ensino básico possuem ao menos uma série com mais estudantes em sala que o recomendado pelo próprio governo de SP. Em 64% delas, há problemas em mais de uma turma.

Estudantes reclamam que são obrigados a ficar apertados, a "caçar" carteiras em outras salas e até a dividir assentos com colegas, pois chegam a faltar carteiras.
O levantamento de escolas com salas superlotadas foi feito pela Folha, com base em dados do Ministério da Educação (Censo Escolar 2010). A Secretaria Estadual da Educação reconhece o problema e informa que hoje 890 mil estudantes estão em salas com mais alunos que o indicado (22% do total).
A reportagem encontrou turmas com mais de dez alunos acima do recomendado. É o caso do primeiro ano do ensino médio da escola Maria Luiza Martins Roque, na periferia sul da capital.
Ali, Carla (nome fictício), 15, possui outros 51 colegas. "É um desastre. Fica aquele abafamento, muito barulho.
Algumas vezes, os alunos precisam dividir carteiras" -a secretaria nega que falte mobiliário na sua rede.
De 2009 a 2011, houve pequeno aumento no número de estudantes de ensino médio em classes lotadas, mas redução no fundamental.
Desde 2008, a recomendação da Secretaria da Educação é que, do primeiro ao quinto ano do fundamental, as salas tenham até 30 alunos; do sexto ao nono ano, 35; e no médio, 40.
META NÃO CUMPRIDA
A situação é mais crítica nos cinco primeiros anos do fundamental, no qual 30% das turmas estão superlotadas. Nessa etapa, SP é a terceira rede estadual com a maior média de alunos por turma do país. Na rede municipal paulistana, a proporção de escolas com mais alunos que o recomendado é 50% menor do que na estadual.

O problema foi agravado porque o Estado não cumpriu as metas de construção de salas: entre 2008 e 2010 estavam previstas 3.447, mas 903 foram entregues, segundo levantamento da liderança do PT na Assembleia. A gestão Alckmin (PSDB) diz esbarrar na falta de terrenos para construir escolas.
Pesquisas divergem sobre o impacto do tamanho das turmas no desempenho dos alunos. Alguns apontam efeito nulo. Outros defendem a redução das turmas.
Uma posição com adeptos nos dois lados é que classes menores podem ajudar públicos específicos, como alunos carentes. "E infelizmente são essas escolas que são grandes", disse o pesquisador da Universidade Federal de Minas Francisco Soares.
Docente da Faculdade de Educação da USP, Romualdo Portela defende que o governo deva evitar só "exageros" no tamanho das turmas e investir mais em programas em que haja mais certeza de ganhos educacionais.
Em turma cheia, professor não ouve alunos e chega a dar faltas


NATÁLIA CANCIAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mães de alunos da escola estadual Washington Alves Natel, no Grajau (periferia na zona sul da capital), Rosana Fátima Cardoso e Graci Costa contam que se surpreenderam com o número de faltas que os filhos levaram.
"Ele fica no fundo da sala e me disse que o professor não escuta quando ele responde a chamada", afirmou Rosana, cujo filho estuda no quinto ano do ensino fundamental. No Censo Escolar federal, o colégio consta na lista de unidades com mais alunos que o recomendado.
A Secretaria da Educação diz que ao final do ano entregará nova unidade na região.
Na escola Parque Nações Unidas, perto da estrada de Taipas (zona norte), uma turma do primeiro ano do ensino fundamental possui oito alunos a mais que o indicado. "O ideal seria menos, já que está começando a alfabetização", afirmou a diretora, Sandra Regina de Souza.
OUTRO LADO
: Governo diz ter dificuldade para fazer novas escolas
Secretaria da Educação afirma que há locais onde não há terrenos que estão disponíveis para construir colégios

A Secretaria Estadual da Educação de SP reconhece que ainda há muitas escolas com turmas acima do recomendado, mas afirma que a situação tem melhorado.
Segundo a pasta, nos últimos quatro anos (gestões Serra e Alckmin), foram abertas 150 mil vagas, num investimento de R$ 383 milhões.
Os dados oficiais mostram também que, em dois anos, caiu em 28% a proporção de estudantes do primeiro ciclo do ensino fundamental em salas superlotadas. No segundo ciclo do fundamental, a queda foi de 15%. Mas cresceu 6% no ensino médio.
O governo diz que uma das principais dificuldades para reduzir o tamanho das turmas é encontrar terrenos em áreas de proteção ambiental para construção de escolas.
"Nesses locais, não podemos construir, mas a população está ali. Temos de encontrar terrenos em áreas próximas. É uma busca constante", disse o chefe de gabinete da pasta, Fernando Padula.
"Uma opção seria transportar os alunos para escolas menos carregadas. Mas entendemos ser melhor colocar um ou dois alunos a mais na turma do que deixá-los uma hora ou mais no trânsito."
Segundo a secretaria, depois de encontrados os terrenos, vêm os entraves burocráticos (como desapropriação e licitação), que atrasam a entrega da unidade.
Padula destaca que, em 2008, a própria pasta decidiu reduzir os limites das turmas. A recomendação previa cinco alunos a mais nas turmas.
"Impusemos metas mais ambiciosas para nós. No padrão anterior, quase não haveria salas acima do recomendado."
ANÁLISE
: Efeito do tamanho da turma no desempenho não é conclusivo
HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA

Se quiser iniciar uma boa polêmica educacional, tudo o que tem a fazer é afirmar que o número de alunos em sala de aula não afeta o desempenho acadêmico. Pais, professores e pedagogos dirão que você enlouqueceu.

Apenas um punhado de economistas o defenderá, oferecendo algumas estatísticas que apoiariam sua tese.
A polêmica tem razões psicológicas, ideológicas e metodológicas. Para começar, é difícil ir contra a intuição básica de que, quanto menor for a turma, mais atenção individual. O problema com intuições é que, embora sejam altamente convincentes, nem sempre estão corretas.
Em termos ideológicos, o debate é carregado porque, para apoiar a teoria de que os EUA deveriam deixar de colocar mais dinheiro no sistema público de ensino e passar a cobrar resultados, grupos conservadores usaram e abusaram de trabalhos econométricos, o que tornou automaticamente suspeitos todos os economistas que falam sobre educação.
A principal dificuldade para estimar o peso real do tamanho da classe, porém, é de ordem metodológica. Não é nada trivial isolar esse fator das demais variáveis.
Um exemplo simples: a maioria prefere turmas menores, mas os ricos têm mais sucesso que os pobres em consegui-las para seus filhos; o resultado é que as classes pequenas tendem a ter uma super-representação de ricos, e a condição social é uma das principais variáveis de sucesso escolar.
O resultado desse e de muitos outros fatores de confusão é que todos os trabalhos que tentaram medir a influência do tamanho da classe são vulneráveis a críticas.
Não obstante, os estudos de melhor qualidade apontam um efeito que vai de pequeno a nulo. O mais favorável à redução das turmas é um trabalho feito no Tenessee nos anos 80, que indicou que o estudante posto numa turma pequena aprende por ano o equivalente a um ou dois meses a mais do que o colega alocado na sala cheia.
Na melhor das hipóteses, o tamanho das turmas é um fator difícil de medir. Só isso já significa que ele não é uma bala mágica capaz de resolver os problemas da educação. Pode até ter algum efeito, mas ele provavelmente é bem menor do que o sugerido por nossas intuições e pelo lobby do professorado.
No caso do Brasil, há poucos estudos. Um trabalho de Naercio Menezes Filho, do Insper, concluiu que, como o número de horas-aula é tão mais relevante do que o tamanho da classe, valeria a pena juntar mais crianças na turma para que elas passem mais tempo na escola.
 

8.14.2011

Obrigada Ministro do (STJ) GILMAR MENDES .Justiça obriga nomeação de candidatos aprovados.




Noticias como esta deixa-me orgulhosa de ser brasileira,sabemos que a mudança em nosso país e lenta mas acontece.
Agradecemos a Deus e aos homens de valores éticos e morais como o ministro do (STJ) GILMAR MENDES, que tem o compromisso de dar a cidadania para aqueles que esperam com seu coração apertado a  chamada para algo que conquistaram, seguindo todas as exigências de um edital, que são os concursados aprovados no número de vagas ofertada por um determinado orgão governamental.

Sinto orgulho de dizer que possuimos magistrados compromissados atualmente, ainda existe muita gente honesta e preocupada com a inclusão social,é o ministro Gilmar mendes é um exemplo de algo em extinção.Esta atitude tem grande relevância para muitos brasileiros que aguardam pacientemente seu momento inclusão neste mercado de trabalho.
  As estatisticas mostram, que o exércitio de reserva da classe trabalhadora é crescente cada vez mais para atender as exigências de um sistema.Concursados aprovados no numero de vaga ofertada no edital são pessoas, que conquistaram seu vaga no momento   que atendeu as exigências de um edital, nada mais justo que sua cidadania aconteça de verdade.
Aquelas pessoas desacreditadas de um Brasil melhor, deveriam fazer uma analise crítica de ações como a sua,o ministro mostrou que um país mais justo é possivel.
Necessitamos de pessoas que tenham seus valores como modelo, afim de que este discurso de :" O Brasil é assim mesmo não tem jeito" que esta frase tenha nova forma. Acreditamos num país melhor,a mudança é lenta mais acontece.

Obrigada pela sua ação transformadora, Parabéns.
Justiça obriga nomeação de candidatos aprovados
Quarta-Feira, 10/08/2011, 23:56:41Tamanho da fonte: A- A+O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem (10), por unanimidade, que as pessoas aprovadas em concurso público têm o direito de ser nomeadas nas vagas abertas por concurso público (com exceção do cadastro de reserva). A decisão foi sobre um caso específico em Mato Grosso do Sul, mas será aplicada em tdo país, porque o caso tinha o status de repercussão geral.


O estado alegava que o candidato não tem direito certo de ser nomeado, apenas uma expectativa de que isso aconteça. E que isso serve para preservar a autonomia da administração pública para decidir se a nomeação é útil ou não. No entanto, o relator, ministro Gilmar Mendes, considerou que a administração pública está vinculada ao número de vagas previstas no edital.

Mendes considerou que as vagas previstas em edital já pressupõem a existência de cargos e a previsão de lei orçamentária. “Entendo que o dever de boa-fé da administração pública exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas no concurso público”, disse o ministro, que acrescentou que a única liberdade da administração pública é decidir quando o candidato será nomeado, dentro do prazo de validade do concurso.

Para o relator, apenas situações excepcionais justificam a não nomeação, como fatos importantes e imprevisíveis posteriores à abertura do edital, como crises econômicas, guerras e fenômenos naturais que causem calamidade pública. (Agência Brasil)

8.07.2011

Vamos votar!! Querem limitar a nossa liberdade de compartilhamento de expressão,criação e acesso.

Consumidores na Internet:
Proteção SIM, Violação de Privacidade NÃO!


O projeto de lei, apelidado de AI-5 Digital, traz sérios riscos de violação de privacidade e restrições na rede, limitando a nossa liberdade de compartilhamento, expressão, criação e acesso. P
rovedores de Internet se tornarão a "polícia" da rede, vigiando os internautas.
O PL Azeredo está tramitando em caráter de urgência e poderá ser votado em breve. Precisamos barrá-lo antes que seja tarde. É preciso regulamentar a Internet sim, mas antes precisamos definir os princípios, direitos e responsabilidades na rede, com o Marco Civil da Internet e a Lei de Proteção de Dados Pessoais, ambos debatidos abertamente com a sociedade.

Assine a petição para impedir a votação prematura do PL Azeredo, colocando-a na Comissão de Defesa do Consumidor. Ela será entregue pelo Idec na Câmara dos Deputados. Assine agora!
Assine a petição ao lado!
Ao Dep. Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados e Dep. Roberto Santiago, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor (veja lista de destinatários
 Nós, consumidores brasileiros, manifestamos o nosso repúdio ao PL 84/99, do deputado Eduardo Azeredo, por sua grave ameaça aos nossos direitos e liberdades  na Internet. Reivindicamos que ele seja enviado imediatamente à Comissão de Defesa do Consumidor, impedindo a sua aprovação prematura e equivocada.

Queremos uma Internet sem restrições ou vigilância, com privacidade e preservação dos dados pessoais; que garante o acesso irrestrito à cultura, informação e comunicação; e preserva a livre utilização dos produtos e serviços adquiridos, com base na boa-fé que é princípio do Código de Defesa do Consumidor. Não deixe que o PL Azeredo, tal como se encontra, seja aprovado. Faça tudo ao seu alcance para barrar este projeto de lei.
http://www.idec.org.br/campanhas/facadiferenca.aspx?idc=24


      ASSINE A PETIÇÃO NO FORMULÁRIOCLICAR NO ENDEREÇO ACIMA.

Vivemos esperando, dias melhores