5.19.2012

Explorando o espaço na busca de água. Um novo campo para ganhar dinheiro com esta busca de água no espaço.

Empresa quer explorar asteroides em busca de minérios e água

Investidores incluem executivos da Google e o cineasta James Cameron


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/empresa-quer-explorar-asteroides-em-busca-de-minerios-agua-4722207#ixzz1vKbw5jt0

executivos da Google e o cineasta James Cameron



Ilustração da Planetary Resources mostra uma possível nave de reboque e mineração se aproximando de um asteroide
Foto: AP/Planetary Resources
Ilustração da Planetary Resources mostra uma possível nave de reboque e mineração se aproximando de um asteroide AP/Planetary Resources
RIO - Um grupo de milionários criou uma empresa que tem como objetivo explorar asteroides em busca de água e minerais preciosos. A ideia dos investidores, que incluem os executivos da Google Larry Page e Eric Schmidt e o cineasta James Cameron, é construir e lançar naves robóticas que retirem os recursos das rochas espaciais que passam perto da Terra. A água seria deixada em órbita para a fabricação de combustível e abastecimento de outras missões espaciais, enquanto os minérios, como platina e ouro, seriam enviados para o planeta.
Batizada Planetary Resources, a empresa daria o primeiro passo em direção a seu objetivo dentro de dois anos, com o lançamento do primeiro de uma série de pequenos telescópios espaciais que procurariam por asteroides ricos em recursos e candidatos à exploração. A mineração, processamento da água em combustível e posterior abastecimento de outras missões seriam feitas todas de maneira automatizada, mas ainda não se sabe quando isso será possível, admitem Peter Diamandis e Eric Anderson, cofundadores da empresa.
- Temos uma visão de longo prazo. Não esperamos que a empresa seja um sucesso financeiro do dia para a noite. Isso vai levar tempo – disse Anderson.
Diamandis, por sua vez, lembrou que a busca por novas fontes de recursos sempre foi um dos grandes motivadores da exploração de novas fronteiras pelo homem:
- Olhando para o espaço, tudo que damos valor aqui na Terra, como metais, minerais, energia, imóveis e água, existe em quantidades quase que infinitas. Então existe a oportunidade de criar uma empresa cuja missão seja de ir e basicamente identificar e explorar alguns destes recursos e em última instância descobrir como torná-los acessíveis onde eles forem necessários.

L Os executivos não quiseram revelar quanto dinheiro está sendo investido na criação da nova empresa, mas segundo Diamandis um asteroide relativamente pequeno, de 30 metros de diâmetro, pode conter entre US$ 25 bilhões e US$ 50 bilhões em platina aos preços de hoje.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/empresa-quer-explorar-asteroides-em-busca-de-minerios-agua-4722207#ixzz1vKdM1qJH
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Será verdade que tem pouca água no planeta terra ????

A Terra é um 'planeta água'? Nem de longe!

http://oglobo.globo.com/blogs/sociencia/posts/2012/05/18/a-terra-um-planeta-agua-nem-de-longe-445880.asp




A imagem que eu – e provavelmente muitos de vocês – tinha da Terra como um planeta de água abundante, com aquela imensa esfera azul com mais de dois terços cobertos por oceanos, acaba de literalmente ir por terra. No assustador gráfico acima, o USGS, serviço geológico dos EUA, pegou toda a água da Terra e calculou qual seria o tamanho de um planeta feito só com a água que temos aqui.
Pois bem, juntando tudo, deu uma esfera de 1385 quilômetros de diâmetro, pouco mais que a distância aérea do Rio a Salvador e bem menor que nossa Lua. Mas o cenário fica ainda pior. Se formos considerar apenas a água doce de aquíferos, pântanos, rios e lagos, nosso “planeta água” diminui para cerca de 273 quilômetros de diâmetro, ou pouco maior que o asteroide Vesta, segundo maior corpo do cinturão entre Marte e Júpiter. Por fim, levando em consideração só a água doce facilmente disponível de rios e lagos de onde toda a vida do planeta tira a maior parte do que necessita, a esfera diminui para meros 56,2 quilômetros de diâmetro, mais ou menos do tamanho do asteroide 596 Scheila (é aquela minúscula bolinha um pouco acima da Flórida!).
Diante disso, agora eu entendi porque os bilionários que pretendem minerar asteroides veem na água um recurso em potencial tão importante para seu negócio...

5.13.2012

Tem que aumentar a oferta de MESTRADO a distância. Nosso país necessita de educadores com mestrado.

Curso superior a distância atinge mais de 930.000 matrículas no Brasil

quinta, 10 de maio de 2012 • 23:18http://www.portalaz.com.br/noticia/educacao/242846_curso_superior_a_distancia_atinge_mais_de_930000_matriculas_no_brasil.html
Maioria dos inscritos em 2010 era para licenciatura, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)

Thinkstock
Perfil de quem realiza curso à distância é mulher, na faixa dos 28 anos (Thinkstock)

Os cursos superiores a distância atingiram a marca de 930.179 matrículas no país. Os dados fazem parte do resumo técnico do Censo da Educação 2010, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Dos cursos superiores a distância, em 2010, 46% eram voltados à licenciatura. Bacharelado respondia por 29% e, tecnológico, por 25% do total.

cursos presenciais, a situação é oposta, com 73% das matrículas para bacharelado e 17% para licenciatura.

Há diferença também quando ao perfil do estudante presencial e daquele que estuda pela internet, segundo o Inep. No primeiro caso, metade dos matriculados tem até 22 anos e a média de idade geral é de 25 anos.

Já na modalidade a distância, o ingresso acontece mais tarde e a idade mais frequente é 28 anos.

Pelo censo, o típico aluno da educação superior é mulher, estuda em universidade privada e no período da noite e conclui o curso, em média, aos 23 anos.

A distância, o estudante faz o seu horário e a idade média que tem ao terminar é 31 anos.

Já o professor típico das universidades brasileiras é homem. Nas insituições públicas, o docente tem, em média, 45 anos e possui título de doutor, enquanto na rede privada ele é mais jovem, tem cerca de 33 anos, e fez mestrado.

Fonte: Veja

O preço dos produtos sustentáveis

08/05/2012 - 09h03

 

Meio ambiente: 52% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis

SÃO PAULO - Os brasileiros estão cada vez mais interessados em contribuir com o meio ambiente. Uma pesquisa do Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), realizada a pedido da CNI (Confederação Nacional da Indústria), realizada em dezembro de 2011, revelou que 52% dos brasileiros estão dispostos a pagar mais caro por um produto, cuja a produção seja ambientalmente correta.
A disposição em pagar mais é maior entre as pessoas que possuem maior nível educacional e renda familiar. Entre os brasileiros com nível superior, o percentual chega a 62% e entre aqueles com renda familiar superior a dez salário mínimos, o índice é de 72%.
Já 16% dos entrevistados disseram estar dispostos a comprar um produto sustentável, dependendo do quão mais caro o produto seria.
Ainda 24%, disseram que não pagariam mais caro por um produto sustentável. O número é cinco pontos percentuais maior que o verificado em setembro de 2010, quando a mesma pesquisa foi realizada.
Preocupação ambiental
No ano passado, 94% do brasileiros afirmaram se preocupar com algum tipo de questão ambiental, comparada com mesma pesquisa realizada um ano antes houve um aumento de 14 pontos percentuais
Segundo a pesquisa, a preocupação com o meio ambiente também tende a aumentar de acordo com o nível educacional do entrevistado. Entre os entrevistados com nível superior, o percentual dos que responderam ter algum tipo de preocupação ambiental chegou a 99%.
Por outro lado, dos entrevistados com até a quarta série do ensino fundamental, o número caiu para 88%.

Ministra Veta o Novo Código Florestal.. Movimento VETA DILMA

Notíciashttp://www.agrovalor.com.br/2011/ultimas-noticias/3551-ministra-do-meio-ambiente-apoia-veto-ao-novo-codigo-florestal
07/05/2012
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Notícias -
Ministra do Meio Ambiente apoia veto ao Novo Código Florestal
Impasse. Aderindo ao ‘movimento Veta Dilma’, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que texto cria incerteza jurídica
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, defendeu nesta segunda-feira (7) o veto da presidente Dilma Rousseff ao Código Florestal, aprovado pela Câmara dos Deputados no fim do mês de abril. Ela não detalhou, entretanto, se o veto deveria ser total ou se há pontos específicos que deveriam ser retirados do texto.

Izabella participava da mesa de abertura do Colóquio Internacional sobre a Carta da Terra, realizado pela Comissão de Meio Ambiente do Senado e entidades internacionais ambientalistas.

"A posição da ministra é pelo veto. Eu não tenho nenhum problema em dizer isto, acho que nós temos que respeitar todo o trabalho feito nesta casa, o trabalho foi muito bem feito dentro daquilo que as condições democráticas ofereciam ao debate, mas nós precisamos ser responsáveis em relação ao veto", afirmou a ministra durante discurso do evento. Durante a votação do Código na Câmara, o governo defendeu a aprovação do projeto como havia sido aprovado no último ano pelo Senado.

Na saída, em entrevista, Izabella foi menos incisiva sobre o tema. "Há uma avaliação técnica, jurídica e política a ser feita, é isso que o governo vai fazer. Se houver veto, o que vem no lugar?", afirmou a ministra. Segundo ela, o projeto aprovado pela Câmara - pelo menos em uma avaliação geral e preliminar - cria "incerteza jurídica". Por isso, segundo ela, o veto deve ser analisado com cuidado.

A ministra ressaltou o prazo de 15 dias dado ao governo federal entre o envio do texto aprovado pelo Congresso e a sanção. "O governo tem um prazo oficial: ao ser apresentada a lei, o governo tem 15 dias úteis para analisar se sanciona, veta ou veta parcialmente. Esse é o prazo que está sobre a mesa do governo", afirmou ela, informando que o projeto não chegou oficialmente à Presidência da República para esta análise.

Sopa de plástico' no Pacífico aumenta 100 vezes

Cientistas estimam que massa de lixo que se aglomera no oceano corresponda ao território do estado do Texas

AFP |


Foto: Getty Images Força centrípeda aspira lentamente o lixo de diferentes pontos do oceano para uma área no Pacífico
O enorme redemoinho de lixo plástico flutuante do norte do Pacífico aumentou cem vezes nos últimos 40 anos, revelou um artigo que será publicado nesta quarta-feira. Cientistas alertam que a 'sopa' de microplástico - partículas menores a que cinco milímetros - ameaçam alterar o ecossistema marinho.

No período entre 1972 e 1987, nenhum microplástico foi encontrado em amostras coletadas para testes, destacou o artigo publicado no periódico Biology Letters, da Royal Society. Mas atualmente, os cientistas estimam que a massa de lixo conhecida como Giro Subtropical do Norte do Pacífico (NPSG, na sigla em inglês) ou Grande Mancha de Lixo do Pacífico, ocupe uma área correspondente, grosso modo, ao território do Texas.

Leia mais sobre as chamadas "sopas de plástico" nos oceanos:
Missão vai explorar 'continente de plástico' do Pacífico
Bilhões de fragmentos plásticos no Mediterrâneo ameaçam vida marinha
Descoberto "mar" de plástico no Oceano Atlântico
"Mar" de plástico do Atlântico Norte está estável, diz estudo


"A abundância de pequenas partículas plásticas produzidas pelo homem no Giro Subtropical do Norte do Pacífico aumentou cem vezes nas últimas quatro décadas", destacou um comunicado sobre as descobertas feitas por cientistas da Universidade da Califórnia.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 13 mil partículas de lixo plástico são encontradas em cada quilômetro quadrado do mar, mas o problema é maior no Norte do Pacífico. As partículas plásticas estão sendo aspiradas pelas criaturas do mar e pelas aves e a mistura é rica em produtos químicos tóxicos.

O estudo diz que o NPSG fornece um novo hábitat para insetos oceânicos, denominados "gerrídeos", que se alimentam de plâncton e ovos de peixes e, por sua vez, viram comida de aves marinhas, tartarugas e peixes.

Os insetos, que passam toda a vida no mar, precisam de uma superfície dura onde depositar seus ovos, antes limitada a itens relativamente raros, como madeira flutuante, pedras-pome e conchas marinhas.Se a densidade do microplástico continuar a crescer, o número de insetos aumentará também, alertaram os cientistas, "potencialmente às custas de presas como o zooplâncton e os ovos de peixes".

Trabalhe estes valores , viva mais feliz.


5.01.2012

Resposta para o senhor vereador de INUTEIS PROFESSORES


Caro grupo, hoje a tarde, no site www.terra.com.br , me deparei com a triste reportagem: 
Recebemos de nossa amiga este material, temos a seguinte colocação:

Respeitamos!! mais lamentamos que exista pessoas que tem leituras equivocada de problemas educacionais. Por isso que muitos se aproveitam desta cegueira social, tiram proveito em benefícios próprio das verbas educacionais. Pois sabem que o professor é aquele que sera apontado como o causador das mazelas da educação.


Professores são inúteis e não gostam de dar aula, diz vereador



Um vereador de Jacareí (SP) causou polêmica na cidade ao escrever uma mensagem no Facebook criticando os professores. Dario Bueno (DEM), conhecido por Dario Burro, afirmou que os professores são inúteis e que não gostam de dar aula. Em entrevista ao Terra nesta quarta-feira, o parlamentar confirmou as críticas e disse que "o fracasso da educação está na falta de vontade dos professores".
As declarações causaram indignação entre os educadores da cidade. Segundo o diretor estadual do sindicato dos professores, Roberto Mendes, a categoria está revoltada com a posição do parlamentar, que, ao invés de trabalhar para recuperar a educação, faz o contrário. "Ele nega a importância da escola, diz que ela não cumpre o seu papel", afirma. O sindicato deve entrar com uma representação na comissão de ética da Câmara de Vereadores e com uma ação por injúria.
Dario não teme um processo e afirma que a atitude do sindicato é "repressora". "Você não pode expressar sua opinião? Eles não aceitam o que eu digo porque eu coloquei o dedo na ferida", afirma. De acordo com o vereador, a culpa pelo elevado número de analfabetos que ainda existe no País é dos educadores. "Eles deveriam parar de reclamar e trabalhar. Falam do salário, criticam os governantes, dizem que o problema são as famílias desestruturadas, mas na verdade usam isso como motivo para não dar aula".
O político, que não chegou a concluir a graduação em Letras, trabalhou quatro anos como professor na rede municipal, estadual e particular da cidade, mas afirma que abandonou a profissão após assumir o cargo na Câmara Municipal. "Larguei para poder me dedicar à atividade parlamentar". Segundo ele, por comodismo, os professores não aceitam um programa pedagógico mais dinâmico e tentam prejudicar o esforço daqueles que são dedicados. "Isso aconteceu comigo", comenta.
Ele cita o esforço de Paulo Freire para promover a alfabetização como um exemplo positivo e questiona os educadores por não demonstrarem o mesmo esforço. "Cada município destina 25% do seu orçamento para a educação, mas como que com tanto dinheiro têm estudantes que chegam na 7ª série sem saber escrever?". Ele afirma que, em Jacareí são liberados R$ 75 milhões anuais para promover a educação. "É muito dinheiro, era para termos todo mundo alfabetizado", conclui.
O diretor do sindicato disse que os professores concordam que a educação está em crise, mas que a escola vive isso por causa da falta de estrutura, de condições de trabalho, pelos baixos salários. "Esse mesmo vereador que critica os professores ajudou a aprovar um reajuste que dobrou seu salário, de R$ 5 mil para quase R$ 10 mil. Ele não percebe a discrepância com um educador que, quando consegue receber o piso nacional, ganha R$ 1.100", diz Roberto Mendes.
Cathy Andrade


Olhos com bandanas

 Tirando as VENDAS .....Analisando

Lamentamos que o Senhor Parlamentar não tenha concluído seu curso na academia, e o pouco que pode desfrutar, percebesse pela suas analises educacionais que as teorias que lhe foram passadas, não conseguiu FilTRAR essência de mensagens como de Paulo freire, pois um de seus questionamentos ele traz é a PEDAGOGIA DO OPRIMIDO,,,,,,,   .



 Como culpar professores sem antes analisar uma globalização (O Q MUDOU NO MUNDO)enquanto nas salas de injustiças JULGAM o professor, este  tem em sua sala aula as mesma carteira ( do seu , e do nosso tempo vereador, ), o mesmo quadro, o mesmo giz a diferença está no numero de pessoas na sala, tem professores de séries iniciais que tem 55 alunos (aluno em fase de proletramento de 8 a 14 anos misturados) , para encher a barriga de alguns com a verba de PDE, que no momento de comprar recursos didáticos para a escola , pois é para isso que o MEC (Governo federal envia) esta ação as vzs p/ acontecer sai uma guerra, com o conselho escolar, ele(conselho) recebe represálias, por parte daqueles que queria barganhar a verba , e o castigo vem no inicio do ano letivo.

Enfim quem perde é o professor e os alunos, com verbas mal direcionada, sala superlotadas.
Alias quem perde mais é o educador, porque o seu aluno ,  com 1,00 real vai na lan house, fica 30  minutos e sai mais feliz do que as 4 hs sentado em frente a um quadro, carteira e papel.

O mundo moderno com seu modelo de consumo, oferece mecanismo que encantam muito mais o aluno do que esta sala de aula morna, com lápis, caneta, papel e caderno sem recursos. Na escola existe uma televisão que as vezes o educador não consegue nem agendar para dar uma aula melhor.

Pois é sr, Parlamentar  os tempos mudaram (globalização era da informática, do conhecimento) e a nossa educação esta ATRASADA  20  ANOS, vai ver o culpado é o professor, do atraso para fazerem SENHORES POLITICOS !!! a LDB    entrar em voga, como os concursos e a exigências para que o educador tenha conhecimentos academicos  para ESTAR EM SALA de aula.


Senhor sabe quantos anos   de OPERACIONALIZAÇÂO tem a PLATAFORMA PAULO FREIRE???????
Qual o objetivo da PAFOR????? Detalhe tem mais e não é o professor sozinho que vai resolver tudo, é necessario EQUIPES  TÉCNICAS ajudando com projetos, afinal a diversidade existentes na escola, faz com que surjam muitos problemas como bulling, homofobia, descriminação racial, a exclusão como todo , é isso não é somente o professor para resolver.

. Como fazer meu aluno ficar interessado , se ele não pode nem sequer interagir nas propostas  Vigostiana , Piagentiana etc. são nortes passados na academia para o educador utilizar na sala de aula (teoria e práticas caminhando juntas)  porque uma sala cheia o barulho  é insurdecedor,  ( pois 55 alunos fica assim) mais uma vez a culpa é do educador desta sala de aula cheia , foi ele quem matriculou .
Não é mesmo ?

HOJE senhor vereador , as técnicas de educação  ditam que o aluno deve  SOCIALIZAR, saberes ninguem é TABULA RASA.

PERGUNTAMOS  Como deixar a criança fazer isso   com 55  crianças ?????

É mais a  CULPA  como o senhor diz é do ´professor. Para que ele quer garganta: Resposta  PARA GRITAR COm ALUNOS TODOS OS DIAS. Afinal ele so vai trabalhar 2011 e a saúde dele é de ferro. Ficamos triste com pessoas que tem sua analise equivocada de problemas educacionais.

Esta exploração do trabalhador ninguem enxerga, como corrigir trabalhos e dar atenção a 55 alunos???????

Termina as 4 hs ele não deu conta, o resultado vai para o SOCIAL.

Entendemos que muitos trazem valores ULTRAPASSADOS educacionais, para um momento em que exige-se sujeitos com habilidades para ter uma vida de qualidade. 

Realmente é normal todos colocarem nas costas do educador as MAZELAS da educação( sistema, gestores, pais, a sociedade como o todo) mas o educador é o final do processo, e as VERBAS DA EDUCAÇÃO , não é   ele quem direciona, os que aplicam mal , não são apontados, mais tudo vai influerciar sim , para termos uma educação SEM QUALIDADE.

  Acabamos de receber uma escola que foi feita com nossos impostos e nao tem ACESSIBILIDADE.  A palavrinha magica esta na lei, de Salamanca de inclusão. quem poderá responder isso ???


Pergunto quem é o culpado ????  o professor !!! pois temos alunos com paralisia que a mãe quebra a coluna dela toda para subir seu filho. Isso é problema educacional senhor vereador  ou não é ???

Deixamos uma sugestão, com todo respeito ,faça uma leitura mais comprometida com a reflexão critica no que diz respeito a educação deste país.

Existe  EDUCADORES RELAPSOS, assim como term os comprometidos , mais  tem muita coisa no processo que contribui para que ela fique com a péssima qualidade.

 A mudança é lenta, ainda encontramos muitas pessoas com leituras alienadas na escola, que atrapalham a ex. os que lidam com como as verbas, enviada para melhorar a qualidade do ensino para que o professor sai do quadro, giz, carteira etc... existe também os que ficam de plantão destruíndo o que foi comprado para ter novas despesas e mexer na verba e superfaturar.

Hoje os educadores que tem saberes academicos, adentram esta escolas neste momento, com as exigencias da LDB, que diz desde 1988   somente agora os concursos acontecem, para que esta educação va  melhorando. Tenha calma, não atire pedras sem reflexão.

Paciência é o que todos devem ter, a mudança é lenta,  e  mudar VALORES EM ADULTOS é díficil e complicado e os   (coordenadores, gestores, professores , secretarias, secretários de educação etc.) muitos resistem por não entenderem que vivemos a era do CONHECIMENTO , alguns acreditam que entraram em uma academia  (ficaram naqueles trabalhos pedido para colocarem o  seu nome em equipes) saem de la achando  ja tem saberes para questionar e falar sobre tudo,e não necessitam entender teorias novas, propostas diferenciada daquele da professora Raimundinha que estudou há anos atras, ainda encontramos estes profissional que traz isso como didática nesta era contemporânea. devemos ter ética e senso crítico, o momento exige isso.

ASSIM FICARA MUITO DIFICIL. por favor não coloque a culpa somente no educador, investigue , pesquise amplie sua leitura de mundo, depois vá a uma revista fazer este tipo de comentários.

É A NOSSA CASA , É A NOSSA MORADIA QUEREMOS UM AR, UMA ÁGUA , UM SOLO DE QUALIDADE .... Por um Código Florestal Não Antropocêntrico: Veta Tudo Dilma







1,5 milhão assinam contra o novo Código Florestal

by Ivone Santos
Movimentos sociais e ambientais dizem não a projeto de lei ruralista
Fonte: Greenpeace
Depois de dois anos, a batalha no Congresso em torno da desfiguração do Código Florestal chega a sua reta final. Em vias de ser votado no Senado, sob intensa pressão dos ruralistas, apenas a presidente Dilma pode agora evitar que as florestas brasileiras sejam entregues de bandeja aos interesses ruralistas.

Vivemos esperando, dias melhores