11.21.2009

A SAÚDE DE TODOS NO PLANETA - como fica com o aquecimento global... as enfermidades que podem ter alta relação com o clima

A SAÚDE DE TODOS DO PLANETA TERRA

O Fórum Global de Pesquisa para a Saúde, que começou segunda-feira e termina hoje em Havana, com participações de acadêmicos e especialistas de Brasil, Estados Unidos, Canadá, Suíça, Espanha, Austrália, México, Alemanha, Grã-Bretanha, Índia e Japão, entre outros países.
Um informe deste ano sobre financiamento da pesquisa e do desenvolvimento no âmbito sanitário, que circula na conferência, alerta que as populações mais pobres do planeta são sempre as mais vulneráveis diante das ameaças que representam os efeitos da mudança climática na saúde.
Entre tantos estudiosos estava o de Gilma Mantilla, do Instituto de Pesquisa Internacional para o Clima e a Sociedade, da Universidade de Columbia (EUA). Esta especialista, uma das participantes da mesa dedicada à “mudança climática, inovação e igualdade perante a saúde”, acrescentou que existem atualmente de 20 a 25 enfermidades infecciosas que podem ter uma alta relação com o clima, como malária, meningite meningocócica, dengue e influenza.
“Os lares pobres são especialmente vulneráveis à mudança climática porque sua baixa renda lhes dá escasso ou nenhum acesso a serviços de saúde ou outros mecanismos mínimos de segurança social que os proteja contra as ameaças decorrentes das condições voláteis”, afirma o estudo. O UNFPA diz também que a mudança climática apresenta “potencial” para se contrapor aos tão duramente obtidos progressos das últimas décadas e o progresso para o êxito dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) acordados pelos governantes em 2000 em sessão especial da Organização das Nações Unidas.
Cientistas especializados em clima concordam que o aquecimento do planeta se deve aos gases de efeito estufa lançados na atmosfera em consequência das atividades de populações humanas cada vez mais opulentas, particularmente nas nações industrializadas. O documento do UNFPA é divulgado pouco antes da 15ª Conferência das Partes da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 15), que acontecerá de 7 a 18 de dezembro em Copenhague, onde se buscará chegar a um novo tratado de redução de emissões contaminantes após expirar o Protocolo de Kyoto, em 2012. (IPS/Envolverde)


11.05.2009

NÓS NECESSITAMOS NOS RECICLAR @ . A reciclagem pessoal é saúde..


O meio ambiente alterado é uma das principais causas das enfermidades. A nossa saúde pode ser afetada pela alimentação industrializada, pelo estresse, poluição, vida sedentária, etc. causando a maioria das doenças e alterações genéticas.
São agentes que agridem, modificam, intoxicam, interferem, desmineralizam, degeneram, etc. terminando por favorecer ou induzir a condições anormais que levam ao surgimento de enfermidades.
Ingerimos uma enorme quantidade de toxinas e de produtos nocivos para a saúde como gorduras saturadas, agrotóxicos, metais pesados, aditivos alimentares sintéticos, alimentos irradiados e transgênicos, que podem interferir no metabolismo.
O enfraquecimento biológico e energético é favorecido pela nossa vida artificial e hábitos insalubres. Os maus hábitos alimentares causam muitas doenças e que são tratadas ou com paliativos ou de forma equivocada por serem de causa desconhecida.
É enganoso acreditar que, para perder peso mais rápidamente, se pode aumentar o ritmo da atividade física. Isso apenas sobrecarrega o coração e não emagrece como desejado porque as pessoas cansam rapidamente e não conseguem terminar o exercício; além de que o corpo necessita de energia imediata (dos carboidratos) para queimar.
O calor pode levar ao aumento da temperatura do corpo e da freqüência cardíaca, além de provocar pressão baixa. Atenção aos sinais de desidratação: tontura, vertigem, formigamento e cansaço excessivo.
Prefira a água a outros líquidos para reidratar. Praticar exercícios físicos exige cuidado preparatório. Conheça as suas próprias limitações.
Dê preferência aos tecidos finos e claros, use boné ou chapéu e evite sapatos apertados. Mesmo os atletas profissionais que se dedicam a um treinamento “avançado”, excedendo os seus limites físicos, tomando “vitaminas” e “nutrientes”, mais tarde pagam um preço muito alto por esses excessos.
Sabemos que muitos atletas e ex-atletas têm problemas cardíacos, em função de excessos, pois não se pode ir contra a anatureza impunemente.

Vivemos esperando, dias melhores