12.06.2009

INDIA, PROMETE EM COPENHAGUE ASSINAR ACORDO PARA REDUZIR EMISSÃO DE CARBONO NA ATMOSFERA "Ambientalista acham muito pouco"


O governo indiano anunciou nesta sexta-feira um significante corte no crescimento de suas emissões de carbono para a próxima década. Havia uma grande expectativa sobre a decisão, já que a Índia era o único país entre os grandes emissores que ainda não havia determinado sua meta. O plano indiano é menos ambicioso do que o dos EUA e da China. No entanto, o anúncio amplia o debate sobre os limites da emissão às vésperas da Conferência do Clima da ONU, que começa na segunda-feira (dia 7) em Copenhague, na Dinamarca. O ministro do Meio Ambiente da Índia, Jairam Ramesh, afirmou que o projeto do país é reduzir entre 20% e 25% o lançamento de carbono na atmosfera, em relação aos índices de 2005. Isso significa que as emissões continuarão crescendo, mas a um ritmo mais lento.

ESTEJA ATENTO AOS MOTIVOS DESTE ENCONTRO EM COPENHAGUE."Salve o nosso clima"



Na proposta da senadora Marina Silva, existe a preocupação com a saúde de todos no planeta. Os bairros periféricos são os mais desmatados e desprovidos de árvores, os moradores destas áreas já apresentam problemas respiratórios. Neste século o maior indice de mortalidade será por problemas respiratórios.
É importante demais este encontro, o clima esta totamente alterado, causando danos na saúde, principalmente nos que tem uma alimentação carente de vitaminas, moradias inadequadas, onde a poeria e a quentura nas residencias vão resultar nas ilhas de calor,são os resultados de uma nave fervendo, neste encontro os poluidore tem que assinar acordos para reduzir emissão de gases na atmosfera.


A senadora e candidata à presidência da República Marina Silva (PV-AC) defendeu ontem que a conferência do clima de Copenhague defina um "orçamento de carbono´´ para a humanidade, ou seja, uma cota fixa de quanto CO2 ainda se pode emitir para manter o aquecimento em níveis toleráveis.

"Na COP-15 (a conferência do clima) temos de nos dar conta de que só podemos emitir 18 bilhões de toneladas por ano e estamos em quase 50. O desafio é sair de lá com um orçamento de carbono, distribuído entre ricos e pobres e com princípio de equidade´´, afirmou. A ideia do orçamento global de carbono vem sendo defendida por alguns cientistas e, no Brasil, pelo Ministério do Meio Ambiente. O Itamaraty é contra. O princípio é que exista um "teto´´ global de emissões neste século, que varia de 1 trilhão a 1,8 trilhão de toneladas, dependendo de como se calcula.

Manter as emissões abaixo disso daria uma chance maior que 50% de evitar que o planeta aqueça além de 2C, limite "seguro´´. Marina chega a Copenhague no dia 12, e participa de manifestação da campanha.


Vivemos esperando, dias melhores