Na
proposta da senadora Marina Silva, existe a preocupação com a saúde
de todos no planeta. Os bairros periféricos são os mais
desmatados e desprovidos de árvores, os moradores destas áreas já
apresentam problemas respiratórios. Neste século o maior indice de
mortalidade será por problemas respiratórios.
É
importante demais este encontro, o clima esta totamente alterado,
causando danos na saúde, principalmente nos que tem uma alimentação
carente de vitaminas, moradias inadequadas, onde a poeria e a
quentura nas residencias vão resultar nas ilhas de calor,são os resultados de uma nave fervendo, neste encontro os poluidore tem que assinar acordos para reduzir emissão de gases na atmosfera.
A
senadora e candidata à presidência da República Marina Silva
(PV-AC) defendeu ontem que a conferência do clima de Copenhague
defina um "orçamento de carbono´´ para a humanidade, ou seja,
uma cota fixa de quanto CO2 ainda se pode emitir para manter o
aquecimento em níveis toleráveis.
"Na COP-15 (a conferência do clima) temos de nos dar conta de que só podemos emitir 18 bilhões de toneladas por ano e estamos em quase 50. O desafio é sair de lá com um orçamento de carbono, distribuído entre ricos e pobres e com princípio de equidade´´, afirmou. A ideia do orçamento global de carbono vem sendo defendida por alguns cientistas e, no Brasil, pelo Ministério do Meio Ambiente. O Itamaraty é contra. O princípio é que exista um "teto´´ global de emissões neste século, que varia de 1 trilhão a 1,8 trilhão de toneladas, dependendo de como se calcula.
Manter as emissões abaixo disso daria uma chance maior que 50% de evitar que o planeta aqueça além de 2C, limite "seguro´´. Marina chega a Copenhague no dia 12, e participa de manifestação da campanha.
"Na COP-15 (a conferência do clima) temos de nos dar conta de que só podemos emitir 18 bilhões de toneladas por ano e estamos em quase 50. O desafio é sair de lá com um orçamento de carbono, distribuído entre ricos e pobres e com princípio de equidade´´, afirmou. A ideia do orçamento global de carbono vem sendo defendida por alguns cientistas e, no Brasil, pelo Ministério do Meio Ambiente. O Itamaraty é contra. O princípio é que exista um "teto´´ global de emissões neste século, que varia de 1 trilhão a 1,8 trilhão de toneladas, dependendo de como se calcula.
Manter as emissões abaixo disso daria uma chance maior que 50% de evitar que o planeta aqueça além de 2C, limite "seguro´´. Marina chega a Copenhague no dia 12, e participa de manifestação da campanha.
Um comentário:
É importante haver uma grande preocupação com a estruturação
do calculo de emissão de carbono!!
Postar um comentário