Nestlé financia destruição de floresta e põe orangotangos no rumo da extinção
Voce faz parte deste planeta? Então inquiete-se com estas ações, faça uma reflexão. Todos são moradores desta casa, queremos viver.
Ativistas vestidos de orangotango protestam em
frente a fábrica da Nestlé no Reino Unido. A empresa usa óleo de
palma em seus produzido às custas da destruição das florestas
tropicais da Indonésia.
Esta manhã, protestos pipocaram por toda a Europa
contra a destruição das florestas que servem de habitat para
orangotangos na Indonésia. O motor dessa devastação, que colocou
os primatas à beira da extinção, é a conversão do uso do solo de
mata virgem para o plantio de palmáceas.
A Nestlé, que sustenta
essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir
chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no
continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace
lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua
jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a
destruição das florestas tropicias.
Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.
Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia
Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.
Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia
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