A CULPA não é somente deles, ausência de planejamento. O Brasil ainda coloca muitos obstáculos para um Mestrado a Distância, meio ambiente por ser novo, exigem estudo este assunto.O país não possue mestrado a distância em Educação Ambiental reconhecido pela Capes,os que existem fora do país, existe uma barreira para ser reconhecido no Brasil. Não da para trabalhadores eleborarem planos, projetos etc. sem um estudo ambiental constante e aprofundado.
Parece ser assunto do dominio de todos, mas não é tão fácil assim CUIDAR DO MEIO AMBIENTE, é necessário estudar para elaborar proposta, para consertar ERROS, é necessário estudos, para isso tem que ter professores capacitados para direcionar estes cursos, é neste momento qque torna-se necessário capacitá-los.
17/7/2012 - 10h48m http://www.ultimasnoticias.inf.br/?pg=8&id_busca=21063
LIXÕES
Minas sem plano para o lixo
Sem o documento, município não terá repasse federal e pode ser multado.
Da redação
Fonte: O Tempo online
A
17 dias do prazo para as entregas do Plano Municipal de Gestão de
Resíduos Sólidos Urbanos ao governo federal, cerca de 760 cidades
mineiras (90%) ainda não elaboraram o documento. A entrega do texto é
uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela
Lei nº 12.305, de 2010, que prevê novas diretrizes para o gerenciamento
do lixo urbano e o fim dos lixões até 2014. Sem o plano, os municípios
não recebem repasses federais para a regularização do descarte do lixo
e, com a permanência dos lixões, eles ainda podem ser multados.
O prazo para a elaboração do
documento foi de dois anos e vence agora, em 2 de agosto. Enquanto as
cidades mineiras deixam de se planejar, o número de depósitos de lixo a
céu aberto ainda é alto. Dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente
(Feam) mostram que, das 853 cidades em Minas, 278 ainda possuem lixões,
um percentual de 32,5%.
Segundo o assessor do
departamento de meio ambiente da Associação Mineira de Municípios (AMM),
Licínio Xavier, as prefeituras esbarram na falta de estrutura técnica
para elaborar o plano. "Temos muitos municípios pequenos, com menos de 10 mil habitantes, que não têm sequer um engenheiro", afirmou.
A diretora de gestão de resíduos
da Feam, Zuleika Torquetti, reconhece a complexidade do documento. Ela
explica que as prefeituras têm que diagnosticar a geração de todos os
resíduos da cidade, quantificar o volume e definir sua destinação. "Com o diagnóstico em mãos, a administração municipal deve, então, estabelecer metas para o tratamento".
Zuleika afirma, no entanto, que
as cidades tiveram o prazo estendido e suporte tanto do governo estadual
quanto do federal, que promoveram cursos e disponibilizaram manuais. No
ano passado, por exemplo, a Feam ofereceu um curso à distância, e
apenas 25 gestores de oito cidades participaram. "Faltou planejamento e houve uma acomodação dos municípios", declarou.
Como funciona. Segundo o
Ministério do Meio Ambiente, o documento deve ser entregue para que os
municípios recebam recursos para cumprir as metas previstas na nova
política.
"É do interesse do próprio
município enviar a documentação o mais rápido possível. Sem o plano, ele
não terá recursos para implantar os projetos. E, depois de 2014, a
cidade será cobrada por isso e poderá ser enquadrada em crime
ambiental", disse Saburo Takahashi, gerente de projetos e ambiente urbano do Ministério do Meio Ambiente.
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