MEIO AMBIENTE , AÇÕES TRANSFORMADORAS Nossas inquietações são com a ausência de ações comprometidas, o meio ambiente é banalizado. Deixe para nós a sua ação transformadora, o que voce tem feito pela sua casa. Nosso blog tem como objetivo, a busca da sensibilização do homem, para suas atitudes em relação ao planeta terra. Que ele se veja natureza e não se distancie,como vem fazendo durante anos.
7.29.2011
A terra esta ficando mais gorda
Terra está ficando mais 'gorda', afirmam cientistas
Há muitos anos, os cientistas perceberam que o
formato da Terra, achatado nos polos, vinha sofrendo alterações,
tornando-se mais arredondado
São Paulo - Uma nova análise da Terra revelou
por que nosso planeta está perdendo a "cinturinha". O
aumento das medidas terrestres na região equatorial é causado
principalmente pelo derretimento do gelo na Groenlândia e na
Antártida, de acordo com cientistas da Universidade do Colorado, nos
Estados Unidos. As duas regiões polares perdem juntas ao ano 382
bilhões de toneladas de gelo, que, derretido, segue em direção às
áreas equatoriais e modifica a distribuição de massa na Terra,
aumentando o "pneuzinho" do planeta. A conclusão dos
pesquisadores americanos coloca fim a um mistério que já durava
duas décadas.
Há muitos anos, os cientistas perceberam que o
formato da Terra, achatado nos polos, vinha sofrendo alterações,
tornando-se mais arredondado. A forma achatada se deve ao fato de
que, há cerca de 22.000 anos, vários quilômetros de gelo cobriam
boa parte do hemisfério norte, pressionando a superfície para
baixo. Com o derretimento do gelo ao longo dos séculos, a pressão
sobre a superfície diminui e o solo voltou a se expandir nos polos,
fazendo com que o planeta ficasse mais esférico.
Nasa
Os satélites gêmeos da missão Grace, da Nasa,
foram usados para medir as mudanças no campo gravitacional da
Terra.
A partir da década de 1990, contudo, os cientistas voltaram a observar novo achatamento. Para investigar o fenômeno, passaram a observar dados de dois satélites que medem a gravidade da Terra para monitorar mudanças na quantidade de gelo na superfície e também imagens do planeta feitas a cada 30 dias.
A partir da década de 1990, contudo, os cientistas voltaram a observar novo achatamento. Para investigar o fenômeno, passaram a observar dados de dois satélites que medem a gravidade da Terra para monitorar mudanças na quantidade de gelo na superfície e também imagens do planeta feitas a cada 30 dias.
Com dados e fotos em mãos, os especialistas
puderam comparar as mudanças no campo gravitacional frente às
alterações na massa de gelo ao redor do globo. Com o derretimento
de gelo polar, e a consequente migração de água em grandes
volumes, houve uma redistribuição de massa pelo planeta, que, por
sua vez, provocou alteração no campo gravitacional da Terra.
Os dados permitiram, então, encontrar as duas
principais regiões que estão alterando a forma do planeta:
Groenlândia e Antártida. A quantidade colossal de gelo derretido a
partir dessas áreas, que migra para o Equador, está fazendo com que
o "pneuzinho" da Terra aumente 71 centímetros por década.
Contudo, os especialistas garantem que, com o
tempo, a massa do planeta vai se readequar. "Demora um tempo até
que tudo se acomode", afirmou Steve Nerem, engenheiro
aeroespacial da Universidade do Colorado, coautor da análise
publicada no periódico Geophysical Research Letters.
Atualmente, a distância até o centro da Terra (o
raio terrestre) a partir do Equador é 21 quilômetros maior do que
nos polos. Isso significa que o ponto na superfície do planeta mais
distante do centro não é o topo do Everest, a montanha mais alta do
mundo, localizada no Himalaia, mas o pico de um vulcão equatoriano.
“Vítimas do Bullying no Ambiente Escolar”.Pais acompanhe , leia, observe seu filho em casa. o professor sozinho não da conta.
Tocantinense apresenta trabalho em Congresso Internacional na Argentina
16/06/2011 09h12
A pesquisa “Vítimas do Bullying no Ambiente Escolar”, desenvolvida pelo psestudante de doutorado, Edgar Henrique Hein Trapp foi um dos trabalhos selecionados para ser apresentado XII Congresso Internacional de Estrés Traumático y Trastornos de Ansiedad em Buenos Aires na ARGENTINA nos dias 29 e 30 de Junho e 1º de Julho.O psicólogo Edgar Henrique é bolsista do PAPG - Programa de Apoio a Pós–graduação desenvolvido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria da Tecnologia do Estado. Ele cursa doutorado em Psicologia na UCES - Universidad de Ciências Empresariales y Sociales de Buenos Aires na Argentina.
A pesquisa está sendo realizada no CEM – Centro de Ensino Médio Horqueli Torres, em Guaraí, a 200 km de Palmas, e está avaliando a influência do Bullyng na convivência escolar do aluno e na aprendizagem em sala de aula.
Segundo o pesquisador Edgar a primeira fase do estudo já constatou a existência do problema na escola, com maior incidência em sala de aula através de agressões verbais, apelidos e piadas que denigrem a imagem do aluno ofendido. “Nos fizemos uma análise do relato da vítima e avaliamos qual foi o impacto psicológico que o problema provoca e qual é o sentimento do aluno em relação ao Bullying e, observamos que, na maioria das vezes os alunos que são vítimas desse tipo de violência acabam se isolando. Ele não se socializa na escola, em casa e nem no seu grupo de amigos”, explica o doutorando.
O trabalho científico ainda pretende promover na escola, ações e atividades de conscientização para combater esse tipo de comportamento na Instituição. “A idéia é que essas ações tenham o envolvimento dos pais dos alunos que sofrem o Bullying e daqueles que o praticam”, conclui o psicólogo.
PAPG
O programa PAPG é destinado à formação continuada de servidores públicos efetivos, estadual e municipal, matriculados em programas de Pós-graduação Strictu Sensu, e tem por finalidade principal apoiar a formação continuada, fortalecendo a pesquisa e o ensino do Estado do Tocantins. Os valores das bolsas são R$ 1.200 mil para mestrado e R$ 1.800,00 doutorado. (Informações da ascom/Sect)
7.15.2011
Tradicionalismo cega. Um despertar para o Histórico Critíco, paradigma que muitos educadores resistem
Seu aluno não é uma tabula rasa!!!. inclua, valorize, dei direito a voz, a democracia tem que acontecer, não seja ditador. A era é do conhecimento!!,alguns educadores estão hibernados para este momento.
VIVA MAIS !Trabalhe no seu local de trabalho, não leve para casa!! Todo profissional desenvolve estas atividades no seu trabalho.
.
O SEGREDO...
Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho.
Aproximou-se e perguntou:
"Nota-se que está bem, qual é seu segredo??
Ela então respondeu:
"Sou PROFESSORA, durmo às 4 da manhã elaborando provas, me levanto às 6. Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Trabalho corrigindo avaliações, organizando as aulas, preenchendo diários de classe, fazendo planejamentos, procurando músicas para passar para os alunos, procurando vídeos na INTERNET para não deixar as aulas MONÓTONAS, não tenho tempo para os meus filhos, só para os FILHOS DOS OUTROS, todo final de semana estou sempre com algo para elaborar ou corrigir, inclusive nos feriados, como hoje 1º DE MAIO,DIA DO TRABALHO. Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.
O doutor então exclamou:
- "Mas isso é extraordinário". A senhora tem quantos anos?
37 ANOS MEU AMIGO
7.14.2011
O vínculo afetivo é importante na vida do ser humano.
A presença de uma pai representa muito na formação do carater. Ame, abrace, beije etc. dei amor para receber amor, o ser humano alimenta-se de amor no campo psicológico.
Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.“PAI, COMEÇA O COMEÇO!”Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:“Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”.
7.13.2011
A classe de professores necessita de mais Amandas. O professor não pode continuar carregando sozinho a educação e seus atrasos nas costas
http://dantasnet.com/terranatal/wp-content/uploads/2011/05/professora_amanda.jpg
> Postura de compromisso com a Educação.
> *A professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte, acaba de
>> emplacar mais uma aula de compromisso com a luta por uma educação de
>> qualidade. A educadora que há alguns meses fez um pronunciamento para
>> deputados do RN criticando a falta de prioridade dos governos para com a
>> educação, agora lecionou nova aula de críticas à classe empresarial.
>> Amanda Gurgel foi escolhida pela classe empresarial para receber o prêmio
>> PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais). A premiação é uma das
>> maiores do País e é destinada a personalidades ligadas a defesa de várias
>> categorias no Brasil. A professora negou o prêmio alegando que sua luta
>> seria outra.
>> Confira abaixo a carta de recusa da educadora e saiba por qual motivo o
>> cobiçado prêmio foi negado por ela.*
>> *Natal, 02 de julho de 2011
>> Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,
>> Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio
>> de
>> 2011 na categoria Educador de Valor, "pela relevante posição a favor da
>> dignidade humana e o amor a educação". A premiação é importante
>> reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel
>> central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática
>> situação
>> na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita
>> desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas
>> condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e
>> do
>> Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de
>> professores talentosos que após um curto e angustiante período de
>> exercício
>> da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.
>> Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado
>> a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua
>> categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de
>> mim
>> destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril),
>> ao
>> Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em
>> categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como
>> Banco
>> Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas
>> Bahia,
>> bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro
>> Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.
>> A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e
>> personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede
>> pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela
>> valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto
>> seja
>> destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são
>> diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE.
>> Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve
>> sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento
>> dos
>> professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo
>> empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas
>> um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que
>> possa
>> ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que
>> deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua
>> finalidade.
>> Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às
>> chamadas "organizações da sociedade civil de interesse público" (Oscips),
>> utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino
>> público.
>> Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições
>> educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja
>> dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da
>> escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing
>> ou,
>> simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.
>> Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria
>> renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma
>> Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora
>> somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido
>> ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil
>> inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro,
>> então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e
>> longe dos empresários da educação.
>> **Saudações,
>> Professora Amanda Gurgel*
> Postura de compromisso com a Educação.
>> emplacar mais uma aula de compromisso com a luta por uma educação de
>> qualidade. A educadora que há alguns meses fez um pronunciamento para
>> deputados do RN criticando a falta de prioridade dos governos para com a
>> educação, agora lecionou nova aula de críticas à classe empresarial.
>> Amanda Gurgel foi escolhida pela classe empresarial para receber o prêmio
>> PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais). A premiação é uma das
>> maiores do País e é destinada a personalidades ligadas a defesa de várias
>> categorias no Brasil. A professora negou o prêmio alegando que sua luta
>> seria outra.
>> Confira abaixo a carta de recusa da educadora e saiba por qual motivo o
>> cobiçado prêmio foi negado por ela.*
>> *Natal, 02 de julho de 2011
>> Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,
>> Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio
>> de
>> 2011 na categoria Educador de Valor, "pela relevante posição a favor da
>> dignidade humana e o amor a educação". A premiação é importante
>> reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel
>> central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática
>> situação
>> na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita
>> desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas
>> condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e
>> do
>> Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de
>> professores talentosos que após um curto e angustiante período de
>> exercício
>> da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.
>> Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado
>> a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua
>> categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de
>> mim
>> destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril),
>> ao
>> Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em
>> categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como
>> Banco
>> Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas
>> Bahia,
>> bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro
>> Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.
>> A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e
>> personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede
>> pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela
>> valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto
>> seja
>> destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são
>> diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE.
>> Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve
>> sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento
>> dos
>> professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo
>> empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas
>> um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que
>> possa
>> ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que
>> deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua
>> finalidade.
>> Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às
>> chamadas "organizações da sociedade civil de interesse público" (Oscips),
>> utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino
>> público.
>> Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições
>> educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja
>> dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da
>> escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing
>> ou,
>> simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.
>> Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria
>> renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma
>> Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora
>> somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido
>> ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil
>> inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro,
>> então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e
>> longe dos empresários da educação.
>> **Saudações,
>> Professora Amanda Gurgel*
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