7.30.2012

Plano de aula 1º/9

PLANO DE AULO PRÉ- ESCOLA
2ª feira
Série: Pré Escolar I
Plano de aula

* Conteúdos: Socialização;
Linguagem oral;
Percepção visual
Coordenação motora.

* Recursos: Músicas;
Cartazes;
Atividade xerografada;
Massinha.

* Objetivo: Desenvolver a socialização, a linguagem oral, a percepção
visual e a coordenação motora.

* Desenvolvimento/Estratégias:

1º Momento: Oração;
Música: “Gesto feito com amor”

2º Momento: Rodinha

_ Conversa Informal
_ Hora da História: “O susto”
_ Como está o tempo hoje? Aniversariantes do dia.
_ Combinados das regras da sala de aula.
_ Explicação das atividades do dia

3º Momento: Atividade em folha xerografada

4º Momento: Hora da merenda
* Músicas: “Meu lanchinho” e “Não fale de boca cheia”

5º Momento: Recreação
* “Hora da brincadeira”

6º Momento: Atividade com massinha

7º Momento: Saída das crianças
* Música: “O sinal vai bater”
E.M.E.F DR SIMPLICIANO
Professora: ANNA CLAUDIA AZEVEDO








PLANO DE AULA PRÉ ESCOLAR



 


Plano de aula


“Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.” ( Madre Teresa de Caucutá)


* Conteúdos: Socialização;
Linguagem oral;
Percepção visual;
Formas geométricas (círculo, quadrado e triângulo).


* Recursos: Músicas;
Cartazes;
Atividade xerografada;
História muda.


* Objetivos: Desenvolver a socialização, a linguagem oral e a percepção visual;
Diferenciar as formas geométricas: círculo, quadrado e triângulo.


* Desenvolvimento/Estratégias:


1º Momento: Oração;
Música: “Gesto feito com amor”


2º Momento: Rodinha
_ Conversa Informal
_ Hora da História: “O tombo”
_ Como está o tempo hoje? Aniversariantes do dia.
_ Relembrando os combinados.
_ Explicação das atividades do dia

E.M.E.F. Dr. SIMPLICIANO

PROFESSORA  Anna Claudia





7.28.2012

Folha de S. Paulo, 22/08: 60% das escolas de SP têm sala lotada

apeoesp | 22/08/2011 at 20:56 | Categories: Artigos | URL: http://wp.me/px7h2-qg
Levantamento considera turmas na rede estadual com mais alunos que o recomendado pelo próprio governo
Estudantes dizem que são obrigados a estudar em classes apertadas; governo diz que faltam terrenos para construir

FÁBIO TAKAHASHI
Mais de 60% das escolas estaduais paulistas de ensino básico possuem ao menos uma série com mais estudantes em sala que o recomendado pelo próprio governo de SP. Em 64% delas, há problemas em mais de uma turma.
Estudantes reclamam que são obrigados a ficar apertados, a "caçar" carteiras em outras salas e até a dividir assentos com colegas, pois chegam a faltar carteiras.
O levantamento de escolas com salas superlotadas foi feito pela Folha, com base em dados do Ministério da Educação (Censo Escolar 2010). A Secretaria Estadual da Educação reconhece o problema e informa que hoje 890 mil estudantes estão em salas com mais alunos que o indicado (22% do total).
A reportagem encontrou turmas com mais de dez alunos acima do recomendado. É o caso do primeiro ano do ensino médio da escola Maria Luiza Martins Roque, na periferia sul da capital.
Ali, Carla (nome fictício), 15, possui outros 51 colegas. "É um desastre. Fica aquele abafamento, muito barulho.
Algumas vezes, os alunos precisam dividir carteiras" -a secretaria nega que falte mobiliário na sua rede.
De 2009 a 2011, houve pequeno aumento no número de estudantes de ensino médio em classes lotadas, mas redução no fundamental.
Desde 2008, a recomendação da Secretaria da Educação é que, do primeiro ao quinto ano do fundamental, as salas tenham até 30 alunos; do sexto ao nono ano, 35; e no médio, 40.
META NÃO CUMPRIDA
A situação é mais crítica nos cinco primeiros anos do fundamental, no qual 30% das turmas estão superlotadas. Nessa etapa, SP é a terceira rede estadual com a maior média de alunos por turma do país. Na rede municipal paulistana, a proporção de escolas com mais alunos que o recomendado é 50% menor do que na estadual.
O problema foi agravado porque o Estado não cumpriu as metas de construção de salas: entre 2008 e 2010 estavam previstas 3.447, mas 903 foram entregues, segundo levantamento da liderança do PT na Assembleia. A gestão Alckmin (PSDB) diz esbarrar na falta de terrenos para construir escolas.
Pesquisas divergem sobre o impacto do tamanho das turmas no desempenho dos alunos. Alguns apontam efeito nulo. Outros defendem a redução das turmas.
Uma posição com adeptos nos dois lados é que classes menores podem ajudar públicos específicos, como alunos carentes. "E infelizmente são essas escolas que são grandes", disse o pesquisador da Universidade Federal de Minas Francisco Soares.
Docente da Faculdade de Educação da USP, Romualdo Portela defende que o governo deva evitar só "exageros" no tamanho das turmas e investir mais em programas em que haja mais certeza de ganhos educacionais.
Em turma cheia, professor não ouve alunos e chega a dar faltas

NATÁLIA CANCIAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mães de alunos da escola estadual Washington Alves Natel, no Grajau (periferia na zona sul da capital), Rosana Fátima Cardoso e Graci Costa contam que se surpreenderam com o número de faltas que os filhos levaram.
"Ele fica no fundo da sala e me disse que o professor não escuta quando ele responde a chamada", afirmou Rosana, cujo filho estuda no quinto ano do ensino fundamental. No Censo Escolar federal, o colégio consta na lista de unidades com mais alunos que o recomendado.
A Secretaria da Educação diz que ao final do ano entregará nova unidade na região.
Na escola Parque Nações Unidas, perto da estrada de Taipas (zona norte), uma turma do primeiro ano do ensino fundamental possui oito alunos a mais que o indicado. "O ideal seria menos, já que está começando a alfabetização", afirmou a diretora, Sandra Regina de Souza.
OUTRO LADO: Governo diz ter dificuldade para fazer novas escolas
Secretaria da Educação afirma que há locais onde não há terrenos que estão disponíveis para construir colégios
A Secretaria Estadual da Educação de SP reconhece que ainda há muitas escolas com turmas acima do recomendado, mas afirma que a situação tem melhorado.
Segundo a pasta, nos últimos quatro anos (gestões Serra e Alckmin), foram abertas 150 mil vagas, num investimento de R$ 383 milhões.
Os dados oficiais mostram também que, em dois anos, caiu em 28% a proporção de estudantes do primeiro ciclo do ensino fundamental em salas superlotadas. No segundo ciclo do fundamental, a queda foi de 15%. Mas cresceu 6% no ensino médio.
O governo diz que uma das principais dificuldades para reduzir o tamanho das turmas é encontrar terrenos em áreas de proteção ambiental para construção de escolas.
"Nesses locais, não podemos construir, mas a população está ali. Temos de encontrar terrenos em áreas próximas. É uma busca constante", disse o chefe de gabinete da pasta, Fernando Padula.
"Uma opção seria transportar os alunos para escolas menos carregadas. Mas entendemos ser melhor colocar um ou dois alunos a mais na turma do que deixá-los uma hora ou mais no trânsito."
Segundo a secretaria, depois de encontrados os terrenos, vêm os entraves burocráticos (como desapropriação e licitação), que atrasam a entrega da unidade.
Padula destaca que, em 2008, a própria pasta decidiu reduzir os limites das turmas. A recomendação previa cinco alunos a mais nas turmas.
"Impusemos metas mais ambiciosas para nós. No padrão anterior, quase não haveria salas acima do recomendado."
ANÁLISE: Efeito do tamanho da turma no desempenho não é conclusivo
HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA

Se quiser iniciar uma boa polêmica educacional, tudo o que tem a fazer é afirmar que o número de alunos em sala de aula não afeta o desempenho acadêmico. Pais, professores e pedagogos dirão que você enlouqueceu.
Apenas um punhado de economistas o defenderá, oferecendo algumas estatísticas que apoiariam sua tese.
A polêmica tem razões psicológicas, ideológicas e metodológicas. Para começar, é difícil ir contra a intuição básica de que, quanto menor for a turma, mais atenção individual. O problema com intuições é que, embora sejam altamente convincentes, nem sempre estão corretas.
Em termos ideológicos, o debate é carregado porque, para apoiar a teoria de que os EUA deveriam deixar de colocar mais dinheiro no sistema público de ensino e passar a cobrar resultados, grupos conservadores usaram e abusaram de trabalhos econométricos, o que tornou automaticamente suspeitos todos os economistas que falam sobre educação.
A principal dificuldade para estimar o peso real do tamanho da classe, porém, é de ordem metodológica. Não é nada trivial isolar esse fator das demais variáveis.
Um exemplo simples: a maioria prefere turmas menores, mas os ricos têm mais sucesso que os pobres em consegui-las para seus filhos; o resultado é que as classes pequenas tendem a ter uma super-representação de ricos, e a condição social é uma das principais variáveis de sucesso escolar.
O resultado desse e de muitos outros fatores de confusão é que todos os trabalhos que tentaram medir a influência do tamanho da classe são vulneráveis a críticas.
Não obstante, os estudos de melhor qualidade apontam um efeito que vai de pequeno a nulo. O mais favorável à redução das turmas é um trabalho feito no Tenessee nos anos 80, que indicou que o estudante posto numa turma pequena aprende por ano o equivalente a um ou dois meses a mais do que o colega alocado na sala cheia.
Na melhor das hipóteses, o tamanho das turmas é um fator difícil de medir. Só isso já significa que ele não é uma bala mágica capaz de resolver os problemas da educação. Pode até ter algum efeito, mas ele provavelmente é bem menor do que o sugerido por nossas intuições e pelo lobby do professorado.
No caso do Brasil, há poucos estudos. Um trabalho de Naercio Menezes Filho, do Insper, concluiu que, como o número de horas-aula é tão mais relevante do que o tamanho da classe, valeria a pena juntar mais crianças na turma para que elas passem mais tempo na escola.




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Aprender a organizar com Responsabilidade Social.

Rio pode aprender com Londres em legado e sustentabilidade http://exame.abril.com.br/

"O mais importante, acredito, é o fato de que o legado e a sustentabilidade foram organizados desde a criação do comitê organizador", declarou Rogge

Glyn Kirk/AFP
Aprender a organizar com propostas sustentáveis, onde a inclusão aconteça de verdade. Não podemos  fechar os olhos ,para o diz respeito ao ambiental, vivemos a globalização e muitos estão atentos a ações que não são comprometidas, com o socioambiental e socioeconômico. Não dá para fugir deste paradigma!
O presidente do COI, Jacques Rogge
Jacques Rogge: os Jogos Olímpicos e os 9,3 bilhões de libras (14,6 bilhões de dólares) investidos recuperaram uma grande área poluída do leste de Londres,
Londres - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, afirmou nesta sexta-feira que os organizadores dos Jogos do Rio de Janeiro-2016 podem aprender "muitas coisas" com Londres-2012, especialmente em termos de legado e de sustentabilidade.
"O mais importante, acredito, é o fato de que o legado e a sustentabilidade foram organizados desde a criação do comitê organizador", declarou Rogge ao ser questionado sobre as lições que a próxima sede olímpica pode receber do evento que começa nesta sexta-feira.
"Às vezes, no passado uma cidade se preocupava com o legado e a sustentabilidade durante a preparação dos Jogos ou ao final", completou, antes de destacar que no caso de Londres as duas questões foram "muito importantes" desde o princípio.
Os Jogos Olímpicos e os 9,3 bilhões de libras (14,6 bilhões de dólares) investidos recuperaram uma grande área poluída do leste de Londres, que foi transformada no Parque Olímpico, com a ambição de, no futuro, ser transformada em um novo bairro.
Londres-2102 também deveria ser o evento olímpico mais "verde" da história, mas os organizadores tiveram que fazer algumas concessões desde as ambiciosas promessas com as quais a cidade foi eleita, em 2005.
Rogge acompanhou na noite de quinta-feira, ao lado da presidente Dilma Rousseff, a inauguração oficial da Casa Brasil, montada pelo comitê organizador Rio-2016 para promover a próxima Olimpíada.

7.23.2012

A culpa não é somente deles. Os mestrado a distância em Educação Ambiental é difícil.


 A CULPA não é somente deles, ausência de planejamento. O Brasil ainda coloca muitos obstáculos para um Mestrado a Distância, meio ambiente por ser novo, exigem estudo este assunto.O país não possue mestrado a distância em Educação Ambiental reconhecido pela Capes,os que existem fora do país, existe uma barreira para ser reconhecido no Brasil. Não da para trabalhadores eleborarem planos, projetos etc. sem um estudo ambiental constante e aprofundado.
Parece ser assunto do dominio de todos, mas não é tão fácil assim CUIDAR DO MEIO AMBIENTE, é necessário estudar para elaborar proposta, para consertar ERROS, é necessário estudos, para isso tem que ter professores capacitados para direcionar estes cursos, é neste momento qque torna-se necessário capacitá-los.

17/7/2012 - 10h48m http://www.ultimasnoticias.inf.br/?pg=8&id_busca=21063
LIXÕES

Minas sem plano para o lixo

Sem o documento, município não terá repasse federal e pode ser multado.
Da redação
Fonte: O Tempo online
A 17 dias do prazo para as entregas do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos ao governo federal, cerca de 760 cidades mineiras (90%) ainda não elaboraram o documento. A entrega do texto é uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2010, que prevê novas diretrizes para o gerenciamento do lixo urbano e o fim dos lixões até 2014. Sem o plano, os municípios não recebem repasses federais para a regularização do descarte do lixo e, com a permanência dos lixões, eles ainda podem ser multados.  
O prazo para a elaboração do documento foi de dois anos e vence agora, em 2 de agosto. Enquanto as cidades mineiras deixam de se planejar, o número de depósitos de lixo a céu aberto ainda é alto. Dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) mostram que, das 853 cidades em Minas, 278 ainda possuem lixões, um percentual de 32,5%.  
Segundo o assessor do departamento de meio ambiente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Licínio Xavier, as prefeituras esbarram na falta de estrutura técnica para elaborar o plano. "Temos muitos municípios pequenos, com menos de 10 mil habitantes, que não têm sequer um engenheiro", afirmou.  
A diretora de gestão de resíduos da Feam, Zuleika Torquetti, reconhece a complexidade do documento. Ela explica que as prefeituras têm que diagnosticar a geração de todos os resíduos da cidade, quantificar o volume e definir sua destinação. "Com o diagnóstico em mãos, a administração municipal deve, então, estabelecer metas para o tratamento".  
Zuleika afirma, no entanto, que as cidades tiveram o prazo estendido e suporte tanto do governo estadual quanto do federal, que promoveram cursos e disponibilizaram manuais. No ano passado, por exemplo, a Feam ofereceu um curso à distância, e apenas 25 gestores de oito cidades participaram. "Faltou planejamento e houve uma acomodação dos municípios", declarou.  
Como funciona. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o documento deve ser entregue para que os municípios recebam recursos para cumprir as metas previstas na nova política.  
"É do interesse do próprio município enviar a documentação o mais rápido possível. Sem o plano, ele não terá recursos para implantar os projetos. E, depois de 2014, a cidade será cobrada por isso e poderá ser enquadrada em crime ambiental", disse Saburo Takahashi, gerente de projetos e ambiente urbano do Ministério do Meio Ambiente.

Exemplo de ações transformadoras. Parabéns Professora !!!

 


Projeto ensina crianças a cuidar do meio ambiente em Venda Nova, ES

20 jul 2012

| 23h57 | Últimas notíciashttp://www.sisalnews.com.br/materia/noticias/ultimas-noticias/8001/?pg=5
Pedagoga elaborou cartilha com jogo para
incentivar alunos. (Foto: Valdinei Guimarães/G1 ES)
Um projeto desenvolvido por uma pedagoga promove a consciência ambiental em crianças de 6 a 14 anos em Venda Nova do Imigrante, região Sudoeste Serrana no Espírito Santo. Os pequenos são estimulados a recolher materiais recicláveis e levá-los para a escola. A ideia deu tão certo que até pais e familiares se envolveram.
Toda sexta-feira, os alunos levam para a escola o material que recolheram durante a semana. É assim há quatro anos, quando o projeto teve início. "Nós começamos recolhendo plástico, vidro e alumínio. Agora também coletamos óleo de cozinha usado", conta Eliete Jubini Machado, criadora do projeto e diretora da escola. Depois de recolhido, o lixo é vendido para uma empresa de reciclagem.
Para motivar os alunos a se empenhar, ela elaborou um sistema de níveis e recompensas. Cada criança recebe uma cartilha com seis fases, como em um jogo. Para completar cada fase, o aluno precisa coletar um número específico de itens recicláveis. Ao atingir este número, ele recebe cupons para participar do sorteio de uma bicicleta, uma câmera digital e um notebook no fim do ano letivo. "Eu percebi que criança gosta dessa coisa de passar de fase e vencer desafios", conta Eliete.
Família ajuda os pequenos a coletar o material reciclável. (Foto: Valdinei Guimarães/G1 ES) A ideia deu bons resultados. Os estudantes envolveram a família, parentes e vizinhos na tarefa de arrecadar material reciclável. É o que acontece na família de Leiliane Alves, de 9 anos. Ela tem quatro irmãos e todos participam do projeto. No fim da semana, os pais ajudam a levar o material para a escola. Para dar chances iguais de concorrer aos prêmios, os pais separam o material em cinco partes idênticas, para que todos tenham o mesmo número de cupons para concorrer.
O volume de itens recolhidos é tão grande que a escola não consegue computar os pontos de cada aluno. Essa tarefa foi transferida para os pais, que contabilizam os pontos e informam aos coordenadores do projeto. Não há trapaça. "Nós nos reunimos com os pais e falamos da importância da honestidade ao informar a quantidade correta como bom exemplo de caráter para os filhos", conta Eliete.
Em 2011, a escola arrecadou mais de R$ 3.500. O dinheiro da venda é usado no próprio colégio para adquirir livros, jogos educativos e os brindes sorteados. Para Eliete, o maior mérito não é financeiro. "As crianças mudaram de atitude e aprenderam a reciclar e cuidar do meio ambiente", conta ela.
Alunos somam pontos e concorrem a prêmios no projeto. (Foto: Valdinei Guimarães/G1 ES) saiba mais
Fonte: G1.

A POBREZA NÃO ACABA !!! PODEMOS APENAS MINIMIZAR. Ação X Reflexão X Ação.

  • Para diminuir as DISIGUALDADES COMECE com investimentos em educaçÃO, em projetos sociais que funcione e sejam realmente justo e também investimento em saúde.



    "Moradia é o princípio da erradicação da pobreza", diz Dilma Rousseff em cerimônia no Rio de Janeiro. Porém, sobre as remoções ela não comentou nada.
    Vemos a preocupação do governo em acabar com a pobreza, seguindo uma lógica de segregação socioespacial, pois só assim vamos "erradicar a pobreza da nossa visão" e mostrar para o exterior nosso desenvolvimento. Qualquer semelhança com a Copa é mera coincidência, querem acabar com a pobreza (acabar não! Reduzir, pois neste modelo de relações é impossível disso acontecer). Então, para diminuir as desigualdades comece em investimentos em educação, em projetos sociais que funcionem e sejam realmente justo e também investimentos em saúde.

    Notícia (06/07/2012): a presidenta Dilma, reafirmou que seu governo está comprometido com a questão de moradia popular como forma de erradicar a extrema pobreza no país. As declarações foram feitas no Rio de Janeiro, onde ela participou da cerimônia de entrega de cerca de 1,8 mil imóveis construídos por meio do programa Minha Casa, Minha Vida.
    De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação do Rio, a maioria dos beneficiados tem renda familiar até R$ 1,6 mil e é formada por pessoas que ficaram desabrigadas por conta das chuvas de 2010 ou que atualmente moram em áreas de risco. Famílias que tiveram de sair de suas casas em razão de obras para a Copa do Mundo ou as Olimpíadas também estão entre os que puderam adquirir os imóveis em condições facilitadas pela política pública.
    “O meu compromisso na questão da moradia é que nós temos certeza hoje que o Brasil mudará quando todos os seus habitantes tiverem acesso a melhores condições de vida...Tenho certeza que neste momento nós estamos dando mais um passo para colocar um tijolo na construção de um Brasil melhor”, disse Dilma.
    Simultaneamente à cerimônia no Rio, houve a entrega de outras 500 unidades do Minha Casa, Minha Vida em Itapetinga, no sudoeste da Bahia.
    Enquanto isso: Novos protestos
    Dilma voltou a ouvir manifestações de servidores federais em greve, durante sua passagem pelo Rio, nesta manhã. Cerca de 50 funcionários públicos das áreas de saúde e educação esperavam pela presidenta no Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul da capital, onde ela inaugurou uma nova fase de um programa de ampliação de leitos para atendimento de emergências naquela unidade.
    Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2012/07/moradia-e-o-principio-da-erradicacao-da-pobreza-diz-dilma?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

    · · · há 24 minutos ·

7.17.2012

O processo de mudança é LENTO!! Mas devemos fazer a nossa parte para mudar .

Últimas Notícias

quinta-feira, 28 de junho de 2012 http://www.oregional.com.br/portal/detalhe-noticia.asp?Not=282675
Volta de sacolas agradam consumidores.  É LAMENTÀVEL !!!
 A mudança é lenta, mas tem que ter ação, não podemos resistir, os únicos a perder são todos que moram aqui neste planeta. 
Tem que ter ação para mudar. Aos poucos os outros setores vão alterando-se, importante é cada um ir fazendo sua parte. Ação X Reflexão X Ação. O trabalho é de formiguinha !!!

A decisão judicial que garante o fornecimento gratuito de sacolinhas nos supermercados agradou a muitos consumidores da capital paulista. Para o o ambientalista Nelson Pedroso, da Associação Global de Desenvolvimento Sustentado, essa é uma questão que deveria ser melhor debatida na sociedade.

“Tem que ter sacolinha no mercado. Se a gente sai do serviço e, não trouxer a sacolinha, não tem como levar [as compras]”, disse a doméstica Maria Santana. A aposentada Aparecida Maria Silva Prado também defendeu a volta das sacolinhas. “Acho um descaso [a falta de sacolinhas]. Já pensou em você estar na rua e lembrar que precisa passar no mercado? Se você estiver só com a bolsa terá que gastar mais um dinheirinho [para levar as compras]”, reclamou.

Na última segunda-feira (25), a juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1ª Vara Cível Central da capital paulista, determinou que os supermercados retomem o fornecimento gratuito de embalagens adequadas e em quantidades suficientes para que os consumidores possam transportar as compras. A juíza estabeleceu o prazo de 48 horas, após recebimento da notificação, para que os supermercados de São Paulo voltassem a disponibilizar as sacolinhas.

Alguns consumidores abordados pela Agência Brasil reclamaram também da falta de informação. Para eles, a alegação de que a retirada das sacolinhas dos supermercados está contribuindo para o meio ambiente não é suficiente, já que há muitos produtos nas prateleiras dos supermercados, por exemplo, que também são feitos de material plástico. “E o lixo na rua? Não vai dentro de um saco de lixo? E as embalagens não são todas de plástico?”, argumentou o técnico de trânsito Antero dos Santos Ferreira.

Para a dona de casa Maria Amélia França Ricota, neste debate, o consumidor fica sem saber qual é a melhor opção. “Já me acostumei a trazer sacola e carrinho. Isso é consciência. Fazemos o que estão dizendo que é o melhor. Mas o povo tem que colocar o lixo em alguma coisa. E eles usam a sacolinha para isso. Mas agora eles estão precisando comprar saco [de lixo]. E aí não sai a mesma coisa? Saco [de lixo] não é igual à sacolinha e polui da mesma forma? Os dois não vão para o meio ambiente?”, questionou.

O cobrador de ônibus Tiago da Silva Alves apoia novas alternativas para as sacolinhas. “O consumidor só foi prejudicado nessa de evitar as sacolinhas plásticas. Os supermercados subiram os preços dos sacos de lixo. Foi um meio de enganar o povo. Acho que se deveria incentivar o uso de sacolinhas biodegradáveis. Um meio de evitar isso é fabricar sacolinhas que, no meio ambiente, se decompõe mais rapidamente”, disse ele.

Para a Associação Global de Desenvolvimento Sustentado, é preciso mais discussão. “Defendo um olhar no meio ambiente com um olhar na questão do direito da sociedade. Acho que poderia voltar [as sacolinhas] gradativamente, mas olhando para o futuro para que haja um controle mais adequado e até uma extinção desse produto”, defendeu o ambientalista Nelson Pedroso, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo ele, há várias alternativas às sacolinhas plásticas que precisam ser estudadas. “Sob o ponto de vista do direito do consumidor, os supermercados agregaram o custo dessas sacolinhas aos seus produtos e acho que a discussão que cabe neste momento é como devolver para a sociedade esse recurso da economia provocada pelo não-uso das sacolas plásticas. Na Europa, esses recursos são investidos em fundos de pesquisa para analisar alternativas para a questão.”

O ambientalista acrescentou ainda que é importante a população continuar pensando em dar sua contribuição para o meio ambiente, preferindo, neste primeiro momento, usar as sacolas reutilizáveis. “É importante que a sociedade tenha a consciência de que os prejuízos que as sacolinhas causam ao meio ambiente acabam no bolso do cidadão.”

“Mas se houver liberação desenfreada, de cima para baixo, sem uma discussão apropriada e técnica, envolvendo a sociedade técnica e ambientalistas, que promovam alternativas viáveis e técnicas, acho que não teremos um futuro interessante para o conflito que está se instalado ali. A saída é procurar todas as alternativas para se evitar o uso de sacolas plásticas”, acrescentou Pedroso.

Vivemos esperando, dias melhores